A acusação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais 36 pessoas por tentativa de golpe de Estado e organização criminosa foram noticiadas na imprensa internacional nesta quinta-feira (21/11).
Pouco depois de a Polícia Federal (PF) anunciar o indiciamento, o New York Times informou que “as acusações aumentam drasticamente Os problemas jurídicos de Bolsonaro e destacar a extensão do que as autoridades chamaram de tentativa organizada de subverter a democracia do Brasil.”
O jornal norte-americano recordou que, a mais de um ano das eleições de 2022, “Bolsonaro começou a semear ruidosamente dúvidas infundadas sobre a segurança das urnas eletrónicas do país, alertando que só poderia ser derrotado se estas fossem fraudadas a favor do seu adversário”.
O New York Times também comparou o Protestos golpistas de 8 de janeiro a “um episódio que lembra o ataque ao Capitólio dos EUA”, quando, em janeiro de 2021, apoiantes de Trump se reuniram em Washington DC para protestar contra o resultado eleitoral.
O jornal espanhol El País relatou que “ao longo de seu mandato, Bolsonaro abraçou um discurso que repetidamente flertava com a ameaça de ruptura democrática”.
Na reportagem sobre o indiciamento, o jornal lembrou ainda que Bolsonaro “chegou a proclamar que desobedeceria ao juiz do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, além de insultá-lo, e, em outubro de 2023, recusou-se a reconhecer a vitória eleitoral de Lula”.
Na França, o Le Monde relatou o caso, inclusive o depoimento do ex-presidente em sua conta no X, visando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
“Jair Bolsonaro acusou o juiz de agir “à margem da lei”. O juiz Alexandre de Moraes “faz tudo o que a lei não manda”, escreveu o ex-presidente em X”.
A rede americana CNN publicou a notícia lembrando que o presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) venceu as eleições de 2022 “por pouco” e que, posteriormente, “os apoiadores de Bolsonaro rejeitaram os resultados e se revoltaram na capital Brasília, invadindo prédios do governo em 8 de janeiro de 2023”.
A mesma informação foi recordada pela rede Al Jazeera, que publicou a notícia sobre a acusação de Bolsonaro, dizendo também que os seus apoiantes estavam “irritados” com os resultados das eleições.
Também britânico O Guardião publicou um relatório lembrando também ataque a bomba ocorrido na semana passada passou em Brasília. “Lula está no poder, mas a ameaça à sua administração por parte da direita radical permanece”, publicou o jornal.
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A publicação também cita os demais indiciados. “A lista contém um nome não brasileiro: o de Fernando Cerimedo, guru argentino de marketing digital que foi responsável pela comunicação do presidente da Argentina, Javier Milei, durante a campanha presidencial de 2023 do país. é próximo de Bolsonaro e de seus filhos políticos.”
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