“Você sabe o que não pode fazer em um avião da empresa? FABULOSO? Não se pode usar drogas, não se pode roubar joias roubadas”, respondeu o Ministro da Igualdade Racial Anielle Franco ao deputado Bolsonaro Junio Amaral (PL-MG) em audiência no Câmara Federal esta quarta-feira, 3 de julho, fazendo referência ao escândalo envolvendo o avião presidencial durante o mandato do líder da extrema direita.
Interrompida pela deputada no meio de sua resposta, a ministra pediu para não ser interrompida —como Marielle também teve que fazer muitas vezes na Câmara Municipal do Rio de Janeiro— e continuou: “O que a gente não pode fazer quando usa a FAB, de acordo com com o decreto 10.267, está tendo qualquer coisa ilegal.”
Anielle foi convocada pelos deputados Kim Kataguiri (União Brasil – SP) e Hélio Lopes (PL-RJ) para prestar esclarecimentos à Comissão de Fiscalização e Controle Financeiro sobre despesas de viagem e também à Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial por postagem no X, antigo Twitter, em que discutiu investimentos do governo federal no Rio Grande do Sul do Sul e pediu à população que regularize o seu registo eleitoral e vote em quem actua em nome do povo.
A postagem foi apagada no mesmo dia com o argumento de que duas mensagens distintas não deveriam ter sido agrupadas no mesmo Tweet, argumento que foi repetido pelo ministro na audiência.
Em relação às despesas de viagem, Anielle informou que 85% do orçamento do ministério foi destinado à implementação de políticas e 15% a passagens e diárias para missões institucionais.
O avião da FAB foi utilizado pela ministra e sua equipe em setembro de 2023 para assinar um protocolo em parceria com a CBF, para coibir o racismo no futebol. Na época, uma assessora de Anielle fez uma postagem no Instagram dizendo que os torcedores brancos são-paulinos eram “descendentes de europeus safados”. O conselheiro foi demitido.
O deputado Abílio Brunini (PL-MT) apoiou o ministro. “Com o orçamento que você tem fica muito difícil desenvolver e executar políticas públicas, acredito que o orçamento deva ser repensado porque muitas vezes você estará na lista de quem gasta mais proporcionalmente com viagens […] com o menor orçamento dos ministérios de Lula […]já que o orçamento é minúsculo”, afirmou com razão o parlamentar.
O orçamento do MIR, de 163 milhões de reais em 2024, é o menor da esplanada, seguido pelo Ministério da Mulher, com 208 milhões. Um erro da gestão petista que se elegeu defendendo essas agendas e com o voto da maioria das mulheres brasileiras.
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