A nova tentativa de apagar o escândalo do mensalão

A nova tentativa de apagar o escândalo do mensalão


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Quase vinte anos depois do Ministério Públicoo detectamos que as agências de publicidade do empresário Marcos Valério responsáveis ​​pela operação do esquema de corrupção utilizado para fornecer a mensalidade, o publicitário Cristiano Pazex-sócio de Valério, apresentou apelo ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar reescrever a história. Condenado a quase 24 anos de prisão, Paz contratou um perito para tentar demonstrar que a espinha dorsal do escândalo – o uso do Banco do Brasil e de empresas de publicidade e marketing para drenar dinheiro usado para subornar deputados no primeiro governo Lula – nunca existia.

Na trama de corrupção envolvendo a execução de mensalistas e contratos publicitários, o STF concluiu que o então diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, e os anunciantes Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach atuaram no desvio de milhões de reais do BB. Segundo o Ministério Público, o chamado núcleo publicitário do Mensalão embolsou 2,9 milhões de reais em bônus de volume, bônus pago pelos veículos de comunicação, enquanto 73,8 milhões de reais foram pagos pelo banco público à agência de publicidade DNA, de Valério , sem que haja comprovação de qualquer serviço prestado.

Cristiano Paz recorreu ao STF alegando que o serviço havia sido efetivamente realizado e apresentou novos documentos sobre o caso. Na chamada revisão criminal – possível quando um condenado apresenta novas provas de um fato e reabre o processo na Justiça – ele tenta ser absolvido do crime de peculato.

Segundo a perícia contratada pelo anunciante, ele conseguiria comprovar que pelo menos 66,5 milhões de reais foram gastos pela agência de publicidade para divulgar o fundo Visanet. Com isso, ele afirma que, ao contrário do que decidiu o STF no julgamento mensal, o Banco do Brasil não teria sido prejudicado ou tido recursos desviados. Na época, a Justiça constatou que 80 mil notas fiscais frias foram utilizadas para justificar os serviços.

O colega publicitário Ramon Hollerbach já havia batido às portas do Supremo tentando rever o escândalo do Mensalão. Não funcionou. O caso de Cristiano Paz será analisado pelo ministro André Mendonça.



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