Três comédias românticas no streaming para comemorar o mês do orgulho

Três comédias românticas no streaming para comemorar o mês do orgulho



Neste domingo, 2 de junho, o maior Parada do Orgulho LGBT+ do mundo acontece na Avenida Paulista, em São Paulo, e dá início às comemorações do Mês do Orgulho, parte do calendário dedicado ao combate à homofobia e à transfobia em homenagem à revolta contra a repressão policial ocorrida no Stonewall Inn bar, em Nova York, em 1969. Mais de 60 anos depois do evento, representantes da sigla estão mais visíveis do que nunca e agora protagonizam narrativas ecléticas — que, além do conteúdo social, também abrangem formatos mais leves e descomprometidos , como comédias românticas. Com pares diferentes, alguns deles estão disponíveis no streaming, confira:

Nunca Fui um Santo (1999)
Onde: Mubi

Mais conhecido pela curadoria do que pelo conteúdo original, o streaming Mubi disponibiliza o acervo em junho Um lugar para nós: espaços queer no cinema — dedicado a clássicos da contracultura LGBT+, como Querelle Isso é Paris está em chamas – e também o longo Eu nunca fui um santo. Lançada pouco antes da virada do século, a comédia acompanha a viagem forçada de uma líder de torcida a um campo de conversão. Pouco autoconsciente e apaixonada por rosa, Megan (Natasha Lyonne) nega seu lesbianismo, mas passa a aceitar sua própria identidade quando se apaixona pelo colega Graham (Clea Duvall) e faz amizade com os demais menores ali internados. A premissa poderia ser um drama cinza, mas é transformada em uma fantasia bem humorada e muito colorida do diretor Jamie Babbit. No elenco, a drag queen RuPaul se destaca no papel de monitora “convertida” do acampamento.

Você nem pode imaginar (2020)
Onde:
Netflix

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Você nem pode imaginar traz a estrutura de Cyrano de Bergerac para um estudante americano do ensino médio. Nele, a jovem Ellie Chu (Leah Lewis) sofre bullying por ser uma das únicas meninas asiáticas na escola e ainda nutre uma paixão secreta pela popular Aster Flores (Alexxis Lemire). Quem também se apaixona pela moça é seu colega Paul (Daniel Diemer), que, apesar de romântico, é incapaz de demonstrar seus sentimentos. Ellie então concorda em ajudá-lo a escrever cartas e mensagens para sua amada, apaixonando-se ainda mais e formando uma amizade genuína ao longo do processo. Charmoso e comovente, o filme aproveita os estereótipos de Hollywood sobre a maioridade e cria um triângulo amoroso desajeitado sem recorrer a vilões bizarros. O resultado é um retrato fiel da adolescência e da repressão vivida pelos jovens LGBT+.

Orgulho e Sedução (2022)
Onde: Estrela+

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Ambientada em Fire Island, ilha nova-iorquina famosa por receber turistas LGBT+ durante o verão, a comédia é uma releitura de Orgulho e Preconceito de Jane Austen ambientado nos dias atuais e estrelado por um grupo de amigos gays. Nele, o hedonista Noah (Joel Kim Booster) substitui Elizabeth Bennet e a dinâmica racial e de classe do retiro toma o lugar da alta sociedade inglesa. Durante a viagem, o protagonista conhece o atraente e austero Will (Conrad Ricamora), mas se sente moralmente julgado por seus preceitos econômicos e morais. Forçados a viver juntos, os dois logo baixam a guarda e, sem esperar, se apaixonam. Ao mesmo tempo, Howie (Bowen Yang) se sente deixado de lado por seu melhor amigo e começa seu próprio romance com uma médica encantadora. Sem filtros, o roteiro discute as idiossincrasias das relações entre pessoas do mesmo sexo e ainda diverte com sua boa e velha comédia de viagens.

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