Rebeldes, polêmicos e ácidos: livros que foram destaque em 2024

Rebeldes, polêmicos e ácidos: livros que foram destaque em 2024



Ao longo de 2024, o coluna PESSOAS Acompanhou de perto alguns dos lançamentos mais curiosos e “saborosos” do mercado editorial. Havia algo para todos os gostos. Susana Vieira, Heloísa Teixera, Daniela Arbex, Boni e Beth Goulart são alguns dos nomes da longa lista de pessoas que enriqueceram a literatura este ano. Confira a seleção.

Gilberto Braga – Balzac da Globo (Ed. Intrínseca). Artur Xexéo (1951-2021) e Maurício Stycer escreveu para biografia de Gilberto Bragaque morreu em 2021, aos 75 anos. Na obra, os jornalistas contam parte da trajetória do autor de grandes sucessos da TV Globo, como Vale tudo (1988) e Celebridade (2003), incluindo a ajuda de Bete Mendesdeputado federal pelo PT em 1983, na preparação do elenco de Anos Rebeldes, série exibida em 1992.

Senhora do seu próprio destino (Ed. Globo). Na biografia escrita a quatro mãos e que brinca com o nome de uma de suas principais obras na televisão, Susana Vieira revisita diferentes momentos de sua vida, da infância ao estrelato. “Já fui dançarina, atriz e agora escritora. Quero agora escrever crônicas, falando do governo, mas se vou falar do governo tem que ser em outro país”, destacou a atriz, durante o lançamento da obra, em maio.

Rebeldes e Marginais: Cultura nos Anos de Chumbo (1960-1970). (Ed. Bazar do Tempo). O livro escrito por Heloísa Teixeira reúne material produzido no período em que estudou a produção cultural brasileira sob a mão pesada da ditadura militar e da censura. A publicação é considerada uma “obra viva”, pois reúne QR Codes que levam a conteúdos em vídeos, entrevistas e imagens do acervo do autor. “Não me considero nem rebelde nem marginal, agora me considero uma avó muito feliz”, disse Heloisa à coluna.

Longe do Ninho (Ed. Intrínseca). Conhecido e premiado por contar histórias de tragédias que marcaram o país, Daniela Arbex falou à coluna, em maio, sobre seu novo trabalho, agora referente à investigação do incêndio que matou dez jovens no Ninho do Urubu, Centro de Treinamento do Flamengo, em 2019. “Costumo dizer que a impunidade alimenta a próxima tragédia”, comentou o autor.

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Manual para corações partidos (Ed. Sextante). Em uma dúzia de crônicas, a atriz Bruna Lombardi reflete sobre temas variados, como irmandade, inteligência artificial, violência, sexualidade e casamento. “O livro é para recuperarmos os seres humanos felizes que somos”, disse o escritor durante o lançamento em junho, no Rio.

Livro de Boni (Ed. Best-Seller). Ex-vice-presidente de operações da TV Globo e um dos mais influentes empresários do audiovisual, Boni conta, em nova biografia, os bastidores de importantes atrações da TV Globo, como JJornal nacional, Fantástico e as novelas Roque Santeiro e Tieta. No lançamento, em agosto, Boni concedeu entrevista ao programa semanal da coluna. “São talvez as pessoas mais fáceis com quem lidei até hoje, mais simples e diretas. E com a validade absoluta do que foi acordado”, pontuou.

Os primeiros 50 (Ed. Globolivros). Impulsionado por 50 anos, Preta Gil Resolveu colocar no papel algumas experiências que marcaram sua vida, como a descoberta da traição do personal trainer Rodrigo Godoy e a luta contra o câncer. “Quando reli, pensei: estou pronto para compartilhar isso com as pessoas? Mas a minha vida é um livro aberto e segui em frente”, refletiu a cantora, em agosto.

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30 anos do real: crônicas no calor do momento (Ed. Intrínseca). Pedro Malan, Edmar Bacha e Gustavo Franco reuniu uma coletânea de crônicas sobre o Plano Real escritas ao longo dos últimos 30 anos, desde sua criação. “É uma coletânea do que foi escrito no calor do momento em cada aniversário (da moeda), acabou virando uma cronologia do Brasil durante a existência do Real como padrão monetário”, explicou Franco à coluna, durante o evento de lançamento.

A cozinha é minha vida (Ed. Entrelinhas). Combinando a gastronomia com raízes libanesas, Leila Malouf conta sua história na cozinha, salpicada de sua própria história. Preocupada com a guerra que eclodiu no Líbano, Leila dá continuidade à tradição da família em território brasileiro. “Fiz questão de ter esse toque pessoal, porque não dá para parecer um restaurante, não é meu legado”, disse.

Nada será como antes (Ed. Planeta). A aposta do ano para o neurocientista Miguel Nicolelis iria escrever seu primeiro livro de ficção. Doutor pela Universidade de São Paulo (USP) e doutor em Fisiologia e Biofísica pela Hahnemann University, nos Estados Unidos, Nicolelis decidiu mesclar um pouco de sua área com um universo distópico. “Se você não for testemunha ocular de um evento, nunca terá certeza, pois a qualidade das deepfakes está cada vez melhor”, disse ele à coluna.

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CEO – Conectar, Equilibrar e Guiar (Ed. Pessoas). CEO da Rock World, responsável pela organização do Rock in Rio, Luis Justo conta como é a vida de executivo sênior em uma empresa que organiza os maiores festivais de música do Brasil. “As pessoas romantizam muito o CEO, como um super-herói. Na verdade, o CEO é um papel tão importante quanto qualquer outro dentro da empresa.”

Eu Existo, Logo Penso – Histórias de um cérebro inquieto (Ed. Instituto Ciência Hoje). O neurocientista Roberto Quaresma Ele contou à coluna sobre a criação do livro, que explica a ciência por meio de histórias de sua vida pessoal, facilitando a compreensão do cérebro. “Os fenômenos cerebrais só são compreendidos quando se consegue construir uma ponte entre o que as pessoas vivenciam no dia a dia e as descobertas da neurociência”, explicou o pesquisador.

O que nos transforma? (Ed. Planeta). Em seu segundo livro, Beth Goulart reflete sobre sua carreira e os ensinamentos de seus pais, Paulo Goulart (1933-2014) e Nicete Bruno (1933-2020), em crônicas com passagens autobiográficas. “O livro nasceu da vontade de compartilhar ideias sobre o processo de transformação que começa no nascimento e continua até a nossa partida para outras dimensões da existência”, explicou a atriz à coluna, no início de novembro.

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Carmem e Antônia (Ed. Catavento Distribuidora). Antônia Freringherdeira socialite Carmem Mayrink Veiga (1927-2017), lançou, em novembro, o livro que celebra a história da mãe através de receitas e memórias afetivas. “Revi um dos livros de receitas da minha mãe. Isso foi no passado. E pensei: ‘Quem sabe escreverei um livro no próximo ano? Eu não sabia no que estava me metendo.”

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