Latino e capoerista: ator conta como deu vida a el…

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Ator porto-riquenho Ismael Cruz Córdova ganhou notoriedade mundial ao interpretar o elfo Arondir em O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Podercuja segunda temporada acaba de estrear no Prime Video. Na primeira temporada, alguns fãs preconceituosos criticaram a escolha do ator para o papel com o argumento ridículo de que não existe elfo negro. Em conversa com VEJA, o artista falou sobre essa polêmica, mas também falou sobre os desafios de atuar em séries de fantasia e o interesse que o público tem pelo tema.

A nova temporada de O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder promete ser mais emocionante e, finalmente, levar a história adiante. Se na primeira fase o roteiro privilegiava a apresentação dos personagens, agora a ideia é desenvolver a trama. Com orçamento bilionário, a série se tornou uma das apostas mais ousadas e arriscadas do Prime Video ao contar parte da história do Senhor dos Anéis mencionado apenas em notas de rodapé por seu criador JRR Tolkien.

Ambientados na Segunda Era, os eventos precedem em milhares de anos aqueles ocorridos na trilogia O Senhor dos Anéis, de Peter Jackson, e contam sobre a ascensão de Sauron e sua aliança com os Orcs, culminando na guerra travada contra a aliança dos homens. , anões e elfos. Confira abaixo os melhores trechos:

Além de Anéis de Podervocê também participou da série Mandaloriano. Atuar em séries de fantasia é algo que te atrai profissionalmente? Adoro atuar em séries de fantasia. Faz muito pelo público, não apenas como escapismo da vida real, mas também sobre temas que, embora apresentados num mundo mágico, são muito reais. Tente ser inspirador e também super divertido.

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Na primeira temporada há cenas em que você luta capoeira. Como foi sua preparação para o papel? Sim, é uma função fisicamente exigente. Meu personagem é o primeiro elfo de sua espécie a aparecer em profundidade na tela. Então, tive a oportunidade de criar e fazer trabalhos originais e a mensagem e o estilo da capoeira se encaixaram perfeitamente. Não foi usado como arte marcial, mas sim como algo que eu queria fazer uma referência às origens do personagem. Isso parecia muito “élfico” e apropriado. Treinei bastante capoeira, umas três vezes por semana. Também assisti todos os filmes anteriores, mergulhei fundo. Mas você também precisa saber quando parar. Há coisas na atuação que você precisa fazer sem saber todos os detalhes, para realmente viver esse papel. Não importa se é um elfo ou um rei.

Seu personagem é misterioso, não sabemos quase nada sobre ele. O que você pode nos contar sobre o passado dele? Achei que era uma oportunidade maravilhosa de interpretá-lo, porque me dá espaço para brincar e lugares para ir. Isso me dá muita liberdade, ao mesmo tempo, incerteza porque simplesmente não conheço o destino dele. Isso mantém você alerta como ator e me faz apreciar cada momento como se fosse a última vez.

Na primeira temporada, uma polêmica boba dizia que não existem elfos negros. Como você enfrentou isso? Não sei como os elfos deveriam ser. Achei engraçado. A demonstração de amor e apoio também foi ótima. Quando fui ao Brasil participar da CCXP, tive um apoio incrível dos fãs brasileiros. Por outro lado, há muita plataforma para o ódio. Para ser sincero, não me importei muito. Sou artista, ator e quero ser visto como tal.

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Esse é outro ponto extremamente positivo da série, que foi a escolha de um elenco bastante diversificado. Como você viu isso? Eu considero isso naturalmente porque é apenas um reflexo da realidade. Está espelhando o mundo como o mundo é. A norma é a diversidade, e não o contrário.

Por que as séries de fantasia atraem tantos fãs? A fantasia como gênero permite explorar temas muito complexos de uma forma que de alguma forma faz mais sentido. É como se você pudesse entender melhor a vida quando vê um anão e um elfo se tornarem amigos. Ou com um Númenoriano e um elfo atravessando a floresta. Também permite que você tenha aquele sentimento infantil de admiração, acho que a fantasia dá às pessoas permissão para serem crianças novamente sem serem infantis. É como se tudo fosse possível.

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