Jodie Comer, a estrela de ‘Killing Eve’, agora rouba a cena no cinema

Jodie Comer, a estrela de ‘Killing Eve’, agora rouba a cena no cinema


Dona de traços angelicais, a atriz inglesa Jodie Comer, de 31 anos, tem poucas garotas ingênuas no currículo. Na verdade, ela se tornou mundialmente famosa como Villanelle, um assassino sarcástico que roubou a cena na série Matando Eva. Assumir os holofotes para si mesma é algo que Jodie faz sem esforço – como sua nova incursão no cinema prova no filme O Clube dos Vândalos. Na trama inspirada em fatos, um grupo de motociclistas passa de encrenqueiros inofensivos a uma gangue perigosa nos Estados Unidos. Com um elenco repleto de estrelas, incluindo Austin Butler, Tom Hardy e Michael Shannon, o filme que exala testosterona tem Jodie como narradora como Kathy, esposa de um dos motociclistas (personagem de Butler), e por meio de quem a história ganha tom crítico. . , mas empático. Em entrevista a VEJA, a atriz falou sobre a personagem, como é interpretar gente real e o polêmico final de Matando Eva.

Filmes tão masculinos quanto O Clube dos Vândalos geralmente não são tratados do ponto de vista feminino. Como você analisa ter um personagem como o seu na vanguarda da história? É interessante ter Kathy como narradora do filme, porque ela tem uma perspectiva muito diferente das coisas. Ela faz parte dos Vândalos por causa do marido, mas não conhece esse mundo novo e emocionante. Foi isso que a atraiu e a fez querer fazer parte disso; mas é como se ela estivesse na arquibancada, ela conseguisse ver as coisas como elas são. Acho também que, como humana, como mulher, ela é muito honesta, não tem medo de dizer o que sente. Ela vê como aqueles homens querem fazer parte de uma comunidade, de identidade, mas também vê que isso é uma fachada, vê como eles realmente se sentem. Acho que isso cria uma história interessante justamente por causa desse ponto de vista diferente.

O filme fala muito sobre como nós, humanos, precisamos nos sentir parte de algo. Mas, ao mesmo tempo, senti que as mulheres estavam a tentar adaptar as suas vidas para se adaptarem aos seus maridos. O que você pensa sobre isso? Não acho que Kathy seja inocente, porque, de certa forma, é compreensível que ela peça a Benny para deixar o clube quando fica perigoso, mas também é o homem por quem ela se apaixonou. Benny sempre se manteve fiel ao que acreditava, ele era um amante da liberdade, não se importava com nada, e acho que essas características foram inicialmente atraentes para Kathy – então pedir a ele para mudar foi algo muito importante para ela. Como acontece com qualquer relacionamento, quando nos apaixonamos por uma pessoa, por quem ela é, fica difícil pedir-lhe que mude.

Qual era a sua relação com as motocicletas antes do filme? Acho que nunca pensei outra coisa senão “ah, que legal” quando vi um na rua. Mas no set foi ótimo estar cercado pelos meninos subindo nas motos, ouvindo os motores, o cheiro da fumaça e o espaço que eles ocupam; especialmente na cena em que Benny pega Kathy no bar e é a primeira vez que ela anda de moto na estrada. Pensar em como foi aquele momento para ela é muito legal.

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Você já interpretou personagens reais antes, mas eles eram de histórias de época, certo? Esse tipo de atuação atrai você por algum motivo? O que é incrível, principalmente em relação à Kathy, é que foi a primeira vez que interpretei alguém real com um material de origem muito bom, olhei as imagens e vi como ela se portava, como ela sempre estava com as unhas vermelhas e um cigarro na mão, com as pernas meio afastadas, de forma ousada e confiante; Consegui combinar esses detalhes com o conteúdo dos áudios e evocar sentimentos a partir disso, foi incrível. Você pensa “ok, essa mulher cuida de três filhos, não tem muito dinheiro, mas sempre tem cabelo comprido e unhas vermelhas”. Então isso era uma prioridade para ela. E foi maravilhoso poder entrar no set e tentar dar vida a isso.

TV – Sandra Oh e Jodie Comer em Killing Eve: obsessão perigosa (Robert Viglasky/BBCAmerica/Divulgação)

Você se tornou muito popular no Brasil por Matando Eva. Qual a sua opinião sobre o polêmico final de Villanelle? É triste pensar em me despedir dela, com certeza, sempre vi isso como fogos de artifício, então é difícil. Eu realmente aprecio o esforço necessário para criar aquela série, mas chegou um ponto em que o que aconteceu não foi o que as pessoas queriam para o personagem, e eu entendo isso porque o público investiu muito tempo nessa série. E Villanelle teve nove vidas, então quem sabe? Sempre existe a possibilidade de ela se recuperar. Mas essa polêmica mostra o quão popular a série era e, para mim, foi muito especial fazer parte de algo que tem esse tipo de apoio e entusiasmo.



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