Desde que viralizou nas redes sociais em 2017, graças ao envolvimento de celebridades em Hollywood, o Movimento feminista #metoo Isso causou controvérsia ao abrir a caixa de Pandora de grandes redes de televisão e estúdios de cinema americanos, de onde os escândalos sexuais saíram escondidos anos. Agora, o efeito tardio dessa onda chegou ao Japão – e resultou em um documentário Oscar indicou.
Também em 2017, o jornalista Shiori Ito acusou o repórter e biógrafo do então primeiro -ministro Shinzo Abe de tê -la estuprado. O caso não foi aceito no Tribunal Penal – ela só conseguiu obter uma ação por danos morais. Ito gravou sua trajetória em busca de justiça no filme Diários pretos de CAIXAque ganhou uma indicação ao Oscar na melhor categoria de documentário. Produção, lançada no ano passado nos Estados Unidos – e foi ao ar no Brasil no festival É tudo verdade –Ainda não há data de estréia no Japão. Segundo pesquisas no país, apenas 5 a 10% das vítimas de assédio fazem reclamações contra criminosos – de acordo com dados do relatório da revista americana O economistaNos Estados Unidos, essa porcentagem é de 23%. Em 2019, quatro casos de estupro foram absolvidos por cortes japoneses na sequência, levando a população a reagir contra a impunidade.
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Em 2023, a empresa da indústria da música Johnny & Associates admitiu que seu ex -proprietário abusou de centenas de jovens adolescentes ao longo dos anos. Em 2024, o comediante Matsumoto Hitoshi foi tocado em ostracismo ao estar ligado a várias acusações de assédio nos bastidores da TV. O caso mais emblemático foi no final do ano passado, quando Um jornal japonês revelou que o ex -ator musical Nakai Masahiro, que se tornou apresentador de TV na Fuji Television, teria abusado sexualmente de um jornalista da empresa. Ele foi demitido e fechou um acordo extrajudicial de US $ 590.000 em compensação à vítima. O caso, no entanto, foi o gatilho para uma onda de críticas à maneira como a emissora trata seus funcionários – revelações que levaram setenta patrocinadores a não anunciar a rede, causando a renúncia de dois executivos. Um artigo na revista japonesa Shukan Bunshun Dezembro revelou que a emissora, sempre procurando apresentadores cada vez mais jovens e bonitos, usou os funcionários como um truque para os entrevistados e um ativo para os executivos da empresa. No caso de Masahiro, ele teria convidado a vítima para jantar como uma extensão do trabalho de TV.
A petição e a reação dos movimentos feministas levaram a algumas mudanças na legislação japonesa. Em 2023, o Parlamento mudou a idade do consentimento sexual de 13 para 16. A definição do que um estupro também é alterado: antes, o sexo não consecutivo era considerado apenas estupro quando havia agressão física visível. Tal avanço, no entanto, ainda tem um caminho em breve para mudar a cultura do silêncio das vítimas no país.
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