A missão do festival Coala para manter em alta a m…

A missão do festival Coala para manter em alta a m…



O Festival do Coalaum dos eventos mais badalados da música brasileira chega este ano à sua décima edição. A comemoração do marco acontecerá nesta sexta, 6, sábado, 7, e domingo, 8, no Memorial da América Latina, em São Paulo, com shows de Adriana Calcanhotto, Arnaldo Antunes, O Terno, 14 Bis com Flavio Venturini e Beto Guedes, Tulipa Ruiz, Criolo, Sandra Sá, Os Paralamas do Sucesso, Lulu Santos, Mano Brown, Arthur Verocai, Xande de Pilares, Planet Hemp e outros. A expectativa é que cada dia atraia cerca de 15 mil pessoas. Pela primeira vez, o festival também terá transmissão ao vivo no Disney+.

Em entrevista a VEJA, Gabriel Andrade, sócio-fundador e curador do Festival Coala, disse que quando o evento surgiu, o país passava por essa transição da música brasileira do século 20 para o século 21. “O diferente Koala foi um novo olhar para a música brasileira, colocando artistas consagrados que não se apresentavam em festivais como principais atrações e abrindo caminhos para a nova geração.”

A festa do décimo aniversário tem uma razão de ser. Em uma década, o cartaz de artistas do festival trouxe grandes nomes da MPB, como Gal Costa, Jorge Ben Jor, Novos Baianos, Fafá de Belém, Djavan, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Tom Zé e muitos outros. “Quando começamos, os festivais no Brasil eram mais voltados para o indie rock. Teve Lollapalooza, Planeta Terra, coisas muito legais, mas com uma perspectiva rock. Tem até festival com rock no nome”, brinca.

Durante a pandemia, Gabriel ampliou os negócios do festival criando o Coala Music para lançar novos artistas, como Bala Quero, e também álbuns com gravações de shows históricos do festival, além de prestar consultoria e gestão de carreira. Este ano, realizarão também a sua primeira edição em Cascais, Portugal.

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Para Gabriel, o Coala também ajudou a estabelecer outros festivais no mesmo nicho, como Turá, Doce Maravilha, Nômade, com modelo de curadoria semelhante. Além da curadoria, a questão financeira também pesou, pois os honorários de artistas nacionais, pagos em reais, são bem mais baratos que os honorários internacionais, negociados em dólares. “A questão financeira nunca foi considerada por nós, mas é claro que isso ajudou porque não estávamos expostos ao dólar. Coala nunca foi concebido para ser um negócio, mas sim uma iniciativa para apoiar uma nova cena musical. Cresceu além do que esperávamos”, afirma Gabriel.

Para o futuro, Gabriel revela que espera lançar um álbum com a gravação completa do último show de Gal Costa, realizado no festival. O artista morreria dois meses depois. “Estamos em negociações para lançá-lo o mais rápido possível”, afirma.

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