‘A Diplomata’: 3 pontos importantes para relembrar...

A segunda temporada de O Diplomata chega à Netflix nesta quinta-feira, 31, um ano e meio depois de a primeira fase da trama ter terminado com diversas questões em aberto. Estrelado por Keri Russell, que interpreta a embaixadora Kate Wyler, o drama político da Netflix acompanha um casal de diplomatas na Inglaterra, depois que um navio britânico explodiu na costa do Irã — mas a história envolve diversas tramas políticas e dramas pessoais. Confira três pontos importantes para lembrar antes de assistir aos novos episódios:

O polêmico ataque ao navio britânico

A série começa com Kate Wyler sendo enviada ao Reino Unido para assumir o papel de embaixadora americana no país. Ela é escolhida para a missão depois que um navio britânico é bombardeado na costa do Irã, matando 41 pessoas. Quando chegam ao país, todos estão convencidos de que o Irão é quem está por trás do ataque, mas uma série de acontecimentos revela que esta não é a realidade.

Em Londres, Hal Wyler (Rufus Sewell), marido de Katy, é sequestrado por agentes estrangeiros, mas logo descobre que a emboscada foi organizada por um conhecido do governo iraniano, que lhe dá garantias de que o país não foi responsável pelo atentado — enquanto Depois, o primeiro-ministro britânico faz um discurso improvisado no qual declara que se vingará do ataque, reforçando as tensões diplomáticas.

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Pouco depois a CIA apresenta um plano para Kate participar secretamente de uma reunião entre o embaixador iraniano e o secretário de Relações Exteriores britânico Austin Dennison (David Gyasi). Na reunião, o embaixador conta à dupla que quem explodiu o navio britânico era um mercenário russo chamado Lenkov — mas o homem teve um ataque cardíaco logo após revelar o segredo de Estado e morreu na frente dos dois.

Os dramas pessoais de Katy e Hal

Enviada ao Reino Unido para evitar um conflito entre o país europeu e o Irã, Katy descobre, agora empossada, que a escolha de seu nome não foi aleatória: em meio a tensões políticas, o vice-presidente dos Estados Unidos decidiu renunciar em breve, e Kate é um dos nomes mais populares para assumir o papel. Ela, porém, não está preparada para isso e é enviada ao Reino Unido para ser polida.

A possível entrada na política, porém, coloca a diplomata em uma situação difícil na vida pessoal: ela e o marido, Hal, estavam em crise e já haviam decidido se divorciar quando foram enviados ao país europeu. Com cargos políticos no horizonte, porém, os dois precisam manter as aparências e viver em harmonia, já que um vice-presidente recém-divorciado não seria bom para a imagem do país.

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O final bombástico da primeira temporada

O episódio final da primeira temporada termina com uma revelação bombástica e mais um ataque. Envolvida na negociação da prisão de Lenkov, responsável pela explosão do navio britânico, Kate descobre pelo primeiro-ministro francês que os ingleses pretendem assassinar o homem, e não prendê-lo. O embaixador confronta o secretário de Relações Exteriores britânico, Dennison, sobre o plano, mas ele garante que não tem conhecimento dele e que o assassinato nunca foi oficialmente autorizado.

Juntando as peças no calor do momento, os dois percebem que a única pessoa a se beneficiar com a morte de Lenkov seria quem o contratou para explodir o barco, e concluem que o primeiro-ministro britânico pode ter ordenado o ataque para começar uma guerra e aumentar seus índices de aprovação e popularidade. O assassinato do russo, neste caso, seria uma forma de encobrir seus rastros.

Enquanto isso, em Londres, Hal é abordado por um membro do parlamento britânico para uma reunião. Ele quer falar com o diplomata, mas Kate está em Paris. Em busca da informação, Hal, um assistente chamado Ronnie (Jess Chanliau) e Stuart seguem Grove até seu carro – e o veículo explode logo depois, deixando-o no ar, independentemente de algum deles ter sobrevivido ou não ao ataque.