Veja como negociar a dívida do seu carro e evitar que ele vá para leilão

Se você tiver um carro com problemas administrativos, isso pode resultar na sua ida para um leilão. Descubra como evitar isso!

Dicas para evitar que um carro vá a leilão

Quem tem dívidas vinculadas a carro vive sob a pressão de ficar sem tempo, especialmente quando a próxima consequência é boa leilão.

Quando isso acontece, muitas pessoas não sabem o que fazer pois a dívida pode aumentar cada vez mais a cada dia que passa.

Porém, nem tudo está perdido quando isso acontece. Veja o passo a passo de como negociar a dívida do seu carro e evitar que ele vá a leilão seguindo as recomendações da Recovery, através da especialista no assunto Claudia Andrade.

Perda de posse

Antes de entender como evitar que um veículo vá a leilão por meio de negociação, é preciso ter ciência do que faz com que um carro saia da posse do comprador.

Isso ocorre basicamente pela falta de compromissos financeiros, ou seja, inadimplência no financiamento.

Dessa forma, a instituição financeira proprietária do veículo poderá tomar medidas judiciais contra o mau pagador, solicitando a sua apreensão.

Conhecimento da causa

Nenhuma instituição pode solicitar o veículo sem que o comprador seja avisado da ação, mesmo que esteja devendo dinheiro.

E então a negociação pode começar, quando o devedor tomar consciência das consequências da inadimplênciaestabelecendo precedentes para uma resolução amigável.

O que fazer quando notificado?

Se o ”buraco for mais baixo”, ao receber a notificação, não há outra alternativa senão procurar um acordo que faça sentido para ambos, ou seja, que seja bom para todos.

Acordo não cumprido

Aos espertos de plantão: não adianta fazer um acordo só para ganhar tempo e quebrá-lo.

Caso a instituição financeira seja prejudicada em nova oportunidade, o veículo poderá passar por processo de busca e apreensão, portanto é mais que recomendado cumprir o acordo, uma vez selado.

Renegociação: vale a pena?

A resposta é sim. Diferentemente das artimanhas para “enganar” uma das partes, a renegociação de boa-fé é válida para acordos dentro de uma mudança na realidade financeira ou de acontecimentos inesperados.

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