Uma nova lei, recentemente sancionada pelo atual Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), visa aumentar o percentual de etanol na gasolinao que deixa muitas pessoas sem saber o que está por trás disso.
De uma forma muito resumida, o objectivo Lei Futura de CombustíveisBasicamente, é buscar contribuições significativas para a sustentabilidade e promover um tráfego “mais limpo”.
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Afinal, por que haverá mais etanol na gasolina?
Bem, conforme apresentado por Lei Futura de Combustíveisa ideia de aumentar a proporção de etanol na gasolina reflete uma tentativa de minimizar a dependência do país dos combustíveis fósseis, contribuindo assim para uma matriz energética mais renovável e menos poluente.
A justificativa vem do fato de que o aumento do uso do etanol, que é um biocombustível, ajuda a reduzir a quantidade de dióxido de carbono e outros poluentes liberados na atmosfera.
Isso acontece porque o etanol, derivado de biomassaé considerado neutro em carbono. Dessa forma, as emissões geradas durante a sua combustão são praticamente compensadas pelo carbono absorvido pelas plantas canavieiras durante o seu crescimento.
Além dos benefícios ambientais, aumentar a mistura de etanol na gasolina impulsiona a economia internaprincipalmente o setor agrícola, dada a origem do etanol, que gera mais empregos e aumenta a renda nas comunidades rurais envolvidas na produção de cana-de-açúcar.
Vale destacar também que, com mais etanol na mistura, o país poderá controlar melhor sua matriz energética e evitar oscilações de preços no mercado internacional de petróleo.
Que tal ficar ainda mais por dentro? O novo combustível do futuro pode impedir a popularização dos carros elétricos em todo o mundo
O que muda com a Futura Lei dos Combustíveis?
- Aumento da mistura de etanol: a lei aumenta a proporção de etanol que pode ser misturado à gasolina, variando de 22% para 27%, com possibilidade de chegar até 35%
- Inclusão de biodiesel: estabelece aumento progressivo do percentual de biodiesel no diesel, começando com 14% e crescendo anualmente até atingir 20% em 2030
- Captura e armazenamento de carbono: estabelece o marco regulatório para captura e armazenamento de carbono, visando reduzir as emissões de CO2
- Estímulo económico e criação de emprego: a lei também desbloqueia investimentos que totalizam R$ 260 bilhões, criando oportunidades que vinculam desenvolvimento econômico à sustentabilidade
Finalmente, a Lei dos Combustíveis do Futuro estabelece uma série de programas visando impulsionar a pesquisa, a produção, a comercialização e o consumo de biocombustíveis. Eles são:
- Combustível de Aviação Sustentável (ProBioQAV): visa reduzir as emissões de gases com efeito de estufa nos voos domésticos através da utilização de combustível de aviação sustentável, com metas graduais até 2037
- Diesel Verde (PNDV): determina anualmente a quantidade mínima de diesel verde que deve ser adicionada ao diesel fóssil
- Descarbonização do Gás Natural e Incentivo ao Biometano: promove a produção e utilização de biometano, com metas anuais de redução de emissões para o setor de gás natural a partir de 2026
Fonte: Governo.
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