Voepass suspende rota do voo 2283, que caiu há um mês

Voepass suspende rota do voo 2283, que caiu há um mês



SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Voepass deixou de operar algumas rotas desde a queda do voo 2.283, há um mês, incluindo a de Cascavel (PR) para Guarulhos (SP), a mesma do acidente que deixou 62 mortos. Nenhum avião da empresa decolou ou pousou na cidade paranaense desde a última segunda-feira (9/2).

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Com uma aeronave a menos em sua frota, a empresa afirma que foi necessário readequar sua malha.

Desde 9 de agosto, data do acidente, a Voepass deixou de operar em Fortaleza, Confins (MG) e Porto Seguro (BA). A partir do dia 26 de agosto, a empresa também cancelou pousos e decolagens em Salvador, Natal e Mossoró (RN). No dia 2 de setembro, as operações foram suspensas em São José do Rio Preto (SP), Cascavel (PR) e Rio Verde (GO).

A medida, segundo a Voepass, visa garantir “uma melhoria significativa na experiência do passageiro, minimizando possíveis atrasos e cancelamentos”.

Os usuários que adquiriram passagens no período de trechos cancelados serão tratados de acordo com a resolução 400 da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), que estabelece o direito de solicitar reembolso no prazo de até 12 meses, considerando a atualização monetária.

Forte formação de gelo pode ter causado inclinação abrupta e involuntária do avião Voepass que caiu em Vinhedo (SP), segundo relatório preliminar divulgado na última sexta-feira (6) pelo Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), órgão de prevenção e investigação de acidentes aéreos. corpo.

O modelo ATR 72-500 se preparava para iniciar o procedimento de pouso, girando levemente para a direita, quando repentinamente mudou de direção e inclinou-se acentuadamente para a esquerda.

A ocorrência parece ser o que na aviação é descrito como reversão do aileron, quando uma mudança inadequada de direção tira a capacidade de controle da aeronave. Os ailerons são peças móveis que ficam localizadas nas asas e têm a função de girar o avião. Se tivesse ocorrido, o fenômeno teria precedido a perda de apoio que levou à queda.

A análise é de James Rojas Waterhouse, professor do Departamento de Engenharia Aeronáutica da USP em São Carlos, com base no relatório, explicações e simulação apresentados nesta sexta pelo órgão da Força Aérea Brasileira

Ainda não é possível afirmar que o fenômeno realmente ocorreu.

Os dados divulgados mostram a ativação constante de avisos sobre formação de gelo, perda de velocidade e acionamentos de sistemas por parte dos pilotos para que o navio superasse essa condição. No entanto, os registros do piloto automático não foram divulgados. A ausência dessa informação impede uma análise do evento que o Cenipa descreveu como uma inversão de comando, segundo o professor.

Waterhouse descreve dois cenários possíveis. A primeira em que o piloto automático acabou sendo desligado quando a aeronave fez uma curva à direita e começou a descer. No segundo caso, na mesma manobra, o comando já estaria no manual. Em ambos os casos, a inclinação abrupta para a esquerda poderia ter provocado um “stick kick” com força suficiente para tornar o equipamento incontrolável.

Uma das hipóteses avaliadas pela investigação é que as asas foram atingidas por um fenômeno conhecido na aviação como SLD, sigla em inglês para supercooled large drops, que pode ser traduzido como grandes gotas super-resfriadas. Essas gotas tocam a parte frontal da asa ainda no estado líquido, mas congelam após fluir para a parte superior.



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