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Escrita do Sul
| 1 de fevereiro de 2025
Múcio pediu apoio político do texto, que ficou conhecido como PEC militar na política, durante a primeira reunião ministerial do ano, no dia 20. (Foto: Divulgação/Exército Brasileiro)
O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, quer sair como legado, antes de deixar o governo, a aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que impede a candidatura do pessoal militar a posições políticas. O avanço da proposta, no entanto, enfrenta resistência no próprio governo.
Múcio pediu apoio político do texto, que ficou conhecido como PEC militar na política, durante a primeira reunião ministerial do ano, no dia 20. Ele argumentou que países como Estados Unidos, Chile, Portugal, França e Inglaterra já adotam o modelo e disseram que este é o momento ideal para a iniciativa ser aprovada, pois 2026 é um ano eleitoral.
Na avaliação do ministro, a fechadura estabelecida pelo PEC para que os militares contestam posições eletivas – a menos que elas se mudem para a reserva – também serve como um antídoto para evitar atos de novos scammer. “É uma ação de purificação”, define Múcio.
A Câmara Civil, no entanto, tem resistência à proposta, que está no Senado desde o ano passado. Um dos “senões” apresentados é o medo da polícia militar de que o PEC tenha um efeito dominó, estendendo a proibição de candidatos de membros das forças armadas à categoria.
A oposição da PMS contribuiu para bloquear o projeto em um momento em que o governo tem outra batalha pela frente: o PEC da segurança pública, que atinge a polícia nos Estados Unidos e tem a divergência dos governadores.
O Palácio do Planalto também teme que essa discussão seja “contaminada” pelo julgamento que ocorrerá na Suprema Corte (STF), ainda este ano, do ex -presidente Jair Bolsonaro e outros nomeados pela polícia federal na pesquisa que encontrou o Tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023. Na lista está o general Braga Netto, as quatro primeiras estrelas presas na era democrática do Brasil.
Em dezembro, o mês de prisão de Braga Netto, Múcio pediu ao presidente Luiz Inacio Lula da Silva que deixasse o governo por razões pessoais. Ele alegou que, aos 76 anos, a família exige uma diminuição no trabalho deles. Mas eu nunca quis sair da reforma ministerial que o presidente pretende fazer até março.
Wagner diz que Múcio estará no cargo até o final do ano
O ex-ministro da Defesa, o líder do governo do Senado, Jaques Wagner (PT-BA), disse que Lula convenceu Múcio a permanecer no cargo até o final deste ano. O medo do executivo -chefe é que a partida do assistente, com bom tráfego no Exército, Marinha e Aeronautics, provoce turbulência nas forças armadas.
Além disso, Lula enfrenta dificuldades em encontrar um nome que possa substituir o titular de defesa. As informações chegaram ao Planalto de que os militares não querem nenhum político encarregado da pasta, nem mesmo o vice -presidente Geraldo Alckmin. Prefira um diplomata.
A hashtag “é Múcio”, aliás, marcou a fraternização do ano no Ministério da Defesa. Apesar da declaração de Wagner sobre a permanência de Múcio, ele próprio não fala sobre isso e apenas sorri. “Meu futuro depende do meu chefe”, repete o ministro a todos que perguntam a ele sobre seu destino.
No ano passado, os representantes do primeiro -ministro procuraram que os líderes do governo pedissem ao peitoral militar que não fosse mais longe. Foram bem -sucedidos no empreendimento. O senador Hamilton Mourão (republicanos-Rs), vice-presidente do governo de Bolsonaro, também foi um dos críticos mais enfáticos do PEC.
“Esta proposta busca reduzir o direito do militar ativo de concorrer a uma posição eletiva, obrigando aquele que tem menos de 35 anos de serviço a passar para a reserva não paga. Na prática, ele coloca os militares como um cidadão de segunda categoria ”, reclamou o general, que também se queixou da inclusão das forças armadas no pacote de corte de gastos.
O protesto de Mourão era esperado, mas a falta de compromisso do Planalto com o PEC estava entediada Múcio. A proposta foi concebida após muitas negociações, com a aprovação do Exército, da Marinha e dos comandantes da Força Aérea, para ser uma resposta concreta à politização das tropas.
Na última década, o número de pedidos de forças de segurança disparou. Entre 2010 e 2022, em quatro eleições federais seguidas, o número de militares aposentados que entraram nas disputas saltou de 172 (0,76% de todas as aplicações) para 255 (0,87%), de acordo com dados do Tribunal Eleitoral Superior (TSE).
Membros das forças armadas que se aplicaram de 60 (0,22%) a 63 (0,22%), após um pico de 91 (0,31%) em 2018; Polícia Civil, de 141 (0,63%) a 186 (0,64%); e Polícia Militar, de 473 (2,10%) a 835 (2,85%).
Nas conversas reservadas, os policiais afirmam que o governo e a esquerda apelam à forte retórica contra os militares, mas quando há uma solução para a mesa, como no caso do PEC, eles não trabalham para tirar o projeto do papel. A informação é do portal Estadão.
De volta tudo do Brasil
A alteração proposta à Constituição que descobre candidatos militares nas eleições ainda é
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