os números sobre acidentes aéreos e suas causas no Brasil

os números sobre acidentes aéreos e suas causas no Brasil


Um Pequeno avião caiu por volta das 7h20 na sexta -feira de manhã (7/2) na Avenida Marquês de São Vicente, no oeste de São Paulo. O Advogado Gaucho Márcio Louzada Carpena E o piloto de aeronave, Gustavo Medeiros, morreu no acidente.

Durante o outono, em uma área muito movimentada da capital do estado, A aeronave atingiu árvores, sinais de trânsito e a parte de trás de um ônibusque estava representando os passageiros de embarque e aterrissagem e explodiu. Seis pessoas na avenida ficaram feridas, de acordo com o corpo de bombeiros.

O Relatório do Centro de Pesquisa e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) aponta que este já é o sexto acidente aéreo com mortes registradas no Brasil este ano.

Aeronaves pequenas e particulares, como o empresário, estão envolvidas em acidentes muito mais fatais do que as frotas de aeronaves maiores.

Também de acordo com a pesquisa da agência, em 2024 houve 44 acidentes aéreos com fatalidades no Brasil, esse número é o maior desde 2016, quando 45 dessas ocorrências foram registradas.

Consequentemente, o número de mortes também aumentou. O Queda do avião VoePass em VinhedoEm que 62 pessoas morreram, causaram o número de mortos em 2024 em acidentes aéreos foi de 152 vítimas, a maior desde 2015, quando a série histórica começou com os dados da Cenipa.

Reuters/Tuane Fernandes
Pequenas aeronaves pequenas estão envolvidas em acidentes muito mais fatais do que frotas de aeronaves maiores

As causas mais comuns são falhas humanas

Além disso, os dados indicam que mais da metade dos acidentes não foram causados ​​por problemas na aeronave ou no aeroporto, mas por razões humanas.

A pesquisa ressalta que 33,33% das ocorrências foram causadas por um fator humano relacionado ao aspecto psicológico, que abrange percepção de risco, fadiga, estresse e até cultura organizacional.

“Faz parte do fator contribuinte ‘fator humano’, que está relacionado ao complexo biopsicossocial humano. Portanto, temos perguntas relacionadas a entender as restrições individuais, psicossociais, organizacionais e sociotécnicas do desempenho do indivíduo que contribuirá, em um Ocorrência aeronáutica, compondo o processo de decisão como atitude, percepção e atenção “, explica Joselito Paulo, presidente da Associação de Segurança da Aviação Brasileira (Abravoo).

Outros 33,33% das ocorrências de morte tiveram como motivação o desempenho técnico do ser humano. Nesta categoria, a indisciplina de voo abrangeu, problemas na manutenção da aeronave, teste de teste, aplicação de comando, supervisão gerencial e planejamento de vôo.

“O que precisa ser feito é melhorar a cultura de segurança de vôo. E isso pode ser feito aumentando o treinamento formal, criando um ambiente de treinamento nas escolas de aviação e uma cultura de segurança positiva e aumentando a inspeção no setor”, acrescenta Raul Marinho, diretor técnico da Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG).

Para o especialista em segurança aérea e o mecânico de aeronaves de Lito Sousa, também são necessários estudos mais detalhados sobre acidentes aéreos.

Segundo ele, não houve mudanças nas regras e procedimentos de voo, o que poderia justificar o aumento de acidentes que ocorreram no ano passado e, por exemplo, existem estudos sobre os perfis dos pilotos envolvidos nesse tipo de ocorrência.

“Embora tenhamos os fatores que causaram os acidentes bem definidos nos relatórios, isso não explica o salto quantitativo de acidentes em 2024. Então, acho que talvez um estudo mais profundo de por que, buscando a resposta para essa pergunta deve ser feita se Há, por exemplo, um relacionamento com a era dos profissionais.

A polícia e os bombeiros trabalham onde um pequeno avião caiu em Marques de São Vicente, em São Paulo

Reuters/Tuane Fernandes
São Paulo liderou o ranking com o maior número de acidentes fatais, com 11 ocorrências

Pequenos aviões lideram os acidentes

A maioria dos acidentes aéreos com vítimas fatais no acumulado do ano passado ocorreu com pequenas aeronaves privadas, com 24 ocorrências.

Depois vem a aviação agrícola, com oito ocorrências e complementa a lista relacionada a voos experimentais, instruções e operações policiais.

Somente a tragédia de Vinhedo, com a aeronave VoePass, foi com um voo comercial de uma companhia aérea.

O estado de São Paulo liderou o ranking com o maior número de acidentes fatais, com 11 ocorrências. Mato Grosso, ficou em segundo lugar com sete ocorrências, seguido por Pará e Minas Gerais, com cinco ocorrências cada.

Os dados do painel de frota de aeronaves civis brasileiras da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) mostram que existem 15.499 aeronaves regulares para voar no país. O número inclui todos os tipos de aeronaves – executivo, agrícola e comercial.

Segundo ABAG, em 2024, houve um aumento de 5,75% na frota em relação ao ano anterior.



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