Órgãos transplantados com HIV no RJ: último foragido é preso

Órgãos transplantados com HIV no RJ: último foragido é preso



SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O técnico de laboratório Cleber de Oliveira Santos, acusado de ter emitido um dos laudos falsos negativos para HIV no Rio de Janeiro, foi preso nesta quarta-feira (16/10). Ele estava foragido desde a última segunda-feira (14).

O erro nos exames do laboratório PSC Lab Saleme resultou em seis pacientes transplantados de órgãos infectados pelo vírus. Cleber foi o último fugitivo. Além dele, também estão presos os técnicos Ivanilson Fernandes dos Santos e Jacqueline Iris Bacellar de Assis, e o ginecologista Walter Vieira, um dos sócios.

A defesa do técnico de laboratório alega que ele não realizou exames falso negativos e não tinha vínculo empregatício com a clínica.

O laboratório, porém, afirma que erro humano teria levado à infecção pelo HIV nos pacientes. Em depoimento à polícia nesta segunda-feira, Vieira detalhou as supostas falhas.

No primeiro relato, o laboratório parceiro disse que o erro foi causado pelo biólogo Cleber Santos na preparação do exame. Antes de manusear o equipamento que faria o teste para detectar a doença, ele não teria “zerado” a máquina, o que causou o falso negativo.

Segundo o PCS Lab Saleme, o profissional tinha formação e capacidade para assinar e divulgar o documento com os resultados, mas a assinatura final é de Vieira. A defesa alegou que os documentos foram assinados porque há vários exames a serem feitos antes da doação dos órgãos e que o ginecologista assinou apenas o exame final.

Na segunda reportagem, o erro foi atribuído ao técnico responsável pelas reportagens, Ivanilson dos Santos. Ele teria cometido um erro e escrito “negativo” em vez de “positivo”. Como não tinha ensino superior, porém, não pôde assinar e divulgar o resultado.

A função de conferir e assinar o exame realizado por Ivanilson coube a Jacqueline de Assis, que não teria feito a checagem e divulgado o laudo com falso negativo. O profissional, segundo PCS Saleme, apresentou diploma biomédico falso no momento da contratação. O profissional nega conhecimento do documento.

“O laboratório não sabia que o diploma dela não era real, só descobrimos depois de descobertos estes casos”, disse Afonso Destri, advogado de Walter Vieira. “Se houve erro, o erro foi não verificar a autenticidade do documento apresentado por Jacqueline.”

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Em nota, a defesa da funcionária afirma que Jacqueline “nunca cursou faculdade ou trabalhou como Médica Biomédica durante sua carreira e, principalmente, no laboratório sob investigação”.



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