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A Editorial Sul
| 16 de janeiro de 2025
Gabinete do ministro recebeu denúncia do crime de utilização indevida de dados pessoais e sem consentimento
Foto: Lula Marques/Agência Brasil
O gabinete do ministro recebeu denúncia do crime de utilização indevida de dados pessoais e sem consentimento. (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acionou a Polícia Federal (PF) para investigar a divulgação indevida de seu CPF. A assessoria do ministro recebeu denúncia de crime de utilização indevida de dados pessoais e sem consentimento, além de tentativa de eventual crime contra a ordem tributária e fiscal.
Um cidadão que se identificasse como Rubinho estaria divulgando o CPF do ministro em grupos de aplicativos de mensagens (WhatsApp) do Estado da Bahia e sugerindo implicitamente que utilizem dados pessoais como meio de identificação em compras e utilização de serviços que solicitem a identificação do cliente.
A apresentação do ministro acontece em uma semana em que o ministério foi obrigado a recuar e revogar a instrução normativa da Receita Federal que aumentava a fiscalização das transações por meio do Pix.
O Tesouro solicitou medidas para resolver maiores impactos na segurança pessoal de Haddad. Há poucos dias, o chefe do Tesouro foi alvo de um deep fake —material manipulado resultante do uso de inteligência artificial (IA) juntamente com materiais reais (por exemplo, foto e vídeo). Nas imagens manipuladas pela IA, aparece uma imagem distorcida do ministro dizendo ser a favor da criação do “imposto sobre cães de estimação”.
Zema
A lista dos problemas recentes de Haddad continua a crescer. O ministro da Fazenda rebateu as críticas do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, a respeito dos vetos ao Programa de Pagamento Integral das Dívidas do Estado (Propag). Na rede social
Em publicação da última terça-feira (14), Zema afirmou que o governo federal “quer que os estados paguem a conta de seus gastos” e que estaria “forçando” o repasse de R$ 5 bilhões a mais para “sustentar privilégios e regalias”.
O governador também criticou a quantidade de ministérios na Esplanada, “viagens faraônicas”, despesas e cartões corporativos, “enquanto os estados lutam para equilibrar as contas”.
“Até quando o contribuinte pagará por esse transtorno?” ele perguntou.
Na publicação desta quinta-feira (16), Haddad rebateu críticas sobre “privilégios” e afirmou que o governador “sancionou o aumento do próprio salário em 298%, durante o período do Regime de Recuperação Fiscal, inclusive”.
O ministro afirmou ainda que o governador “esqueceu de mencionar” que a proposta apresentada pela mineradora para renegociação da dívida é “muito menor do que a aprovada e sancionada agora”.
Haddad disse ainda que o veto mencionado por Zema tratava do dispositivo que colocava na União a responsabilidade pelo pagamento das dívidas do Estado com os bancos privados.
O projeto foi sancionado pelo presidente na segunda-feira (13), com 13 vetos. A proposta implementa o Propag para a renegociação de mais de R$ 760 bilhões em dívidas de executivos estaduais com a União. Os estados de Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul respondem por 90% da dívida.
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Ministério da Fazenda pede à Polícia Federal que investigue divulgação indevida do CPF de Fernando Haddad
16/01/2025
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