Gusttavo Lima teria ajudado foragidos a sair do país, diz Justiça

Gusttavo Lima teria ajudado foragidos a sair do país, diz Justiça



O cantor Gusttavo Lima é acusado de abrigar e fornecer meios para que dois fugitivos da justiça saíssem do país. A informação consta da decisão da 12ª Vara Criminal de Pernambuco, que determinou a prisão do sertanejo nesta segunda-feira (23/9). O mineiro é um dos investigados por lavagem de dinheiro na Operação Integratin, a mesma que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra.

No documento, que o Estado de Minas teve acesso, a juíza Andréa Calado da Cruz ressalta que, no dia 7 de setembro, Gusttavo viajou com dois foragidos da operação. A aeronave fez escalas em Kavala, Atenas e Ilhas Canárias. No retorno, segundo a decisão, o casal não desembarcou, levantando a suspeita de que teriam permanecido na Europa, enquanto o artista retornava ao país.

“Esses indícios reforçam a gravidade da situação e a necessidade de uma investigação minuciosa, mostrando que o conluio de Nivaldo Batista Lima [Gusttavo Lima] com fugitivos não só compromete a integridade do sistema judicial, mas também perpetua a impunidade num contexto de crimes graves”, afirmou o juiz.

O nome do sertanejo surgiu durante as investigações. Ainda justificando a ordem de prisão, o juiz afirmou que as ações do cantor demonstram “uma alarmante falta de consideração pela Justiça. “Sua intensa relação financeira com esses indivíduos, que inclui movimentos suspeitos, levanta sérias questões sobre sua própria participação em atividades criminosas. A ligação da sua empresa à rede de branqueamento de capitais sugere um compromisso que não pode ser ignorado”, considerou Andréa Calado.

Além da prisão, a Justiça de Pernambuco determinou o bloqueio de R$ 20 milhões em bens da Balada Eventos. A empresa é suspeita de estar envolvida na lavagem de dinheiro proveniente de atividades ilegais.

Até o momento, a defesa do cantor não se pronunciou. O processo permanece sigiloso, mas já se sabe que o juiz atendeu ao pedido da Polícia Civil de Pernambuco e ignorou os argumentos do Ministério Público estadual, que havia solicitado medidas cautelares em vez de prisões preventivas.

Entenda a integração da operação

A Operação Integração tem como objetivo investigar uma suposta organização criminosa envolvida em jogos ilegais e lavagem de dinheiro. No dia 4 de setembro, a influenciadora Deolane Bezerra e sua mãe foram presas preventivamente no Recife. Cinco dias depois, a Justiça concedeu o direito à prisão domiciliar, uma vez que a mulher investigada tem uma filha menor.

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Porém, dois dias depois, ela foi presa novamente por descumprir medidas cautelares como ficar em casa, usar tornozeleira eletrônica, não entrar em contato com outras pessoas investigadas e não se manifestar por qualquer meio de comunicação. Ela diz que é inocente.



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