Greve nas federais: assinatura de acordo é adiada para quinta-feira

Greve nas federais: assinatura de acordo é adiada para quinta-feira



A assinatura do convênio entre o governo federal e entidades representativas dos servidores das instituições de ensino superior, prevista para esta quarta-feira (26/6), foi adiada para a tarde de amanhã. A mudança ocorre a pedido da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Técnico-Administrativos nas Instituições Públicas de Ensino Superior do Brasil (Fasubra) e foi acordada com outras organizações da área.

Segundo a entidade, estão sendo realizadas rodadas de reuniões e, por isso, não teriam tempo suficiente para levar o resultado das reuniões ao governo caso a assinatura do acordo fosse mantida para esta quarta-feira. Embora o acordo estabeleça o fim da greve docente nas instituições federais do país, Fasubra anunciou que os técnicos administrativos em educação (TAEs) continuarão em greve.

As duas categorias participaram de negociações com o Ministério de Gestão e Inovação (MGI) e não conseguiram chegar a um acordo sobre aumento salarial em 2024.

Além da Fasubra, o Sindicato Nacional dos Funcionários da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Sinasefe) e o Sindicato Nacional dos Professores das Instituições de Ensino Superior (Andes) também dialogam com o governo federal. Como algumas organizações ainda estão em fase de discussão, algumas unidades educacionais permanecem sem aulas.

Os TAEs entraram em greve em março deste ano, enquanto professores de instituições federais aderiram à greve apoiando a causa da outra categoria em abril. Embora se preveja que os acordos sejam assinados amanhã, se alguma das instituições não aceitar a proposta do governo, poderá ficar paralisada. Porém, a tendência é que o movimento grevista termine.

Acordo com Proifes

A Federação dos Sindicatos dos Professores das Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico (Proifes), que reúne 11 sindicatos docentes, assinou convênio com o governo no dia 27 de maio. Abril o reajuste que estava previsto para maio de 2026 será assinado amanhã.

“A assinatura do aditivo reafirma o compromisso do Proifes em negociar e buscar melhorias necessárias aos professores, tanto no salário quanto na carreira. Continuaremos trabalhando nesse sentido dentro da tabela específica do Ministério da Educação”, afirmou o presidente do Proifes, Wellington Duarte.

Segundo a entidade, além da antecipação, o termo aditivo prevê a criação de grupos de trabalho que visam debater o enquadramento dos aposentados na nova estrutura de carreira e questões ligadas ao ingresso lateral.

O acordo já assinado pelo Proifes prevê reajustes de 9%, em janeiro de 2025, e de 3,5%, a partir de abril de 2026. Levando em conta os reajustes acumulados de 2023 a 2026, a base da carreira obterá um ganho de 43% no período. O professor titular terá reajuste acumulado de 28,2% na mesma base de comparação.

Reivindicações

Entre as reivindicações do movimento estão a reposição de perdas salariais acumuladas durante governos anteriores, a reestruturação dos planos de carreira, mais investimentos nas instituições e a realização de concurso para contratação de funcionários. O movimento também pede um reajuste imediato dos auxílios estudantis e das bolsas de estudo.



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