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A Editorial Sul
| 4 de janeiro de 2025
Com foco na Ásia e em novos produtos, o objetivo é ampliar os acordos comerciais e impulsionar as exportações de carnes, frutas e grãos
Foto: Reprodução
(Foto: Reprodução)
O governo federal pretende dobrar o número de mercados agrícolas abertos até o final do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Só em 2024, foram assinados cerca de 222 acordos com outros países.
Para 2025, a meta do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) é ampliar sua presença no mercado asiático, com destaque para produtos como carnes, frutas e grãos, atingindo pelo menos 300 novos mercados até 2026.
“O presidente Lula nos pediu para fechar o mandato com 200 feiras abertas, na metade do mandato já tivemos quase 300 feiras abertas em um ano. Agora, buscaremos ao máximo novos mercados. Há mais de mil negociações em curso e dessas mil, se conseguirmos gerir mais 200, 300, é um número bastante razoável e completamente possível”, afirmou Luís Rua, secretário do Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura.
Rua mencionou que, até o final de fevereiro, estão programadas sete viagens internacionais, com o ministro Fávaro acompanhando algumas delas. Os destinos incluem Nigéria, Gana, Vietnã, Japão e Emirados Árabes Unidos.
Ele destacou que a abertura de mercado não é o único objetivo, mas também a ampliação dos acordos existentes. O secretário enfatizou que, em 2025, as negociações deverão avançar nos países que já possuem acordos com o Brasil e incluir a expansão de produtos como carnes e hortaliças. Além disso, será adotada uma abordagem mais regional para fortalecer as cadeias produtivas.
Rua lembrou que, no ano passado, outros produtos brasileiros começaram a ganhar espaço no mercado global e citou, como exemplo, o sorgo, mercado que o Brasil começou recentemente a acessar com a China, responsável por 83% das importações mundiais.
“Estamos no caminho certo, principalmente com produtos como o sorgo, onde o Brasil entrou em um mercado relevante que estava fora até recentemente”, disse. Além dos produtos tradicionais como soja e milho, que continuam em expansão, o governo também abriu 11 mercados para novos produtos como o DDG (subproduto do milho utilizado especialmente como ração animal).
Rua também destacou a importância de buscar novas oportunidades, principalmente na Ásia, devido ao crescimento populacional e de renda nesses países. “Continuaremos expandindo lá, porque sabemos do crescimento populacional e da renda. A Ásia é um mercado estratégico para o futuro do nosso setor agrícola”, afirmou.
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Governo federal planeja dobrar abertura de mercados agrícolas até 2026
04/01/2025
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