A investigação sobre o roubo de 76 armas da loja Delta Guns, em Ceilândia, no Distrito Federal, deu uma reviravolta após o depoimento do mandante do crime, identificado como Thiago Braga Martins. À polícia, Thiago confessou o crime, mas disse que, ao entrar no cofre do estabelecimento, não encontrou nenhuma arma e saiu de mãos vazias.
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A partir dessa afirmação, a Polícia Civil do DF passou a investigar a veracidade da denúncia apresentada por Tiago Nunes, dono da Delta Guns e preso por fraude processual (ato de modificar intencionalmente dados do processo, com o intuito de induzir em erro o juiz ou perito) . . A suspeita é que ele denunciou falsamente o crime e usou o roubo para “justificar” o desaparecimento das 76 armas.
A invasão do Delta Guns ocorreu entre os dias 8 e 9 de junho. Quatro pessoas, incluindo o mentor, Thiago Braga; uma mulher chamada Layane Batista da Costa; um empresário dono de um bar; e um idoso chamado Evandro Sabino se uniram para cometer o crime. Dias antes, Layane e Evandro foram a uma imobiliária e usaram documentos falsos para fechar o contrato de aluguel de um imóvel localizado próximo à Delta. O objetivo era ter acesso ao arsenal sem chamar muita atenção.
Da loja alugada, o grupo fez um buraco na parede e entrou na Delta. Os criminosos retiraram todo o sistema de monitoramento de segurança e arrombaram o cofre reforçado por duas portas. No entanto, alegaram não ter encontrado nenhuma arma no local. Imagens de câmeras de segurança analisadas pela polícia mostram a quadrilha saindo da loja em posse de um objeto não identificado. Para a polícia, por questões de logística e tempo, não é possível que as 76 armas e 2.500 munições sejam supostamente roubadas.
Fraude processual
Thiago Nunes, dono da Delta, inicialmente foi preso temporariamente, mas sua prisão acabou sendo convertida em prisão preventiva pela Justiça. O delegado responsável pelo caso, Tiago Carvalho, afirma que o próximo passo a ser esclarecido é saber se a quadrilha realmente levou armas entre os dias 8 e 9 de junho ou se Tiago Nunes usou o roubo para justificar o desaparecimento das 76 armas.
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“Hoje concluímos a última fase da operação e apreendemos 69 armas na casa, no armazém e no clube de tiro do dono da Delta Guns. A justificativa é que essas armas poderiam ser vendidas de forma ilícita”, enfatizou o delegado.
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