Férias escolares: veja como manter as crianças seguras e evitar sustos

Férias escolares: veja como manter as crianças seguras e evitar sustos



Durante as férias escolares, administrar o trabalho, as tarefas domésticas e dar atenção aos filhos é uma tarefa que exige esforço dobrado dos responsáveis. Com energia para gastar, os pequenos querem atenção para conversar, brincar, comer e outras diversas atividades do dia a dia.

A multitarefa gera cansaço nos adultos, mas a falta de supervisão pode gerar situações de risco para as crianças, como acidentes domésticos ou contato com criminosos no mundo virtual.

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Segundo dados da Sociedade Brasileira de Pediatria, ocorrem cerca de 200 mil acidentes domésticos envolvendo crianças por ano, como queimaduras, quedas e afogamentos, e esse número aumenta cerca de 25%, em média, durante as férias escolares. Então, o que fazer neste cenário?

Pensando nisso, o professor Carlos André, educador e ativista pelos direitos da criança e autor do livro “Como os agentes públicos se desviam e o impacto nos direitos da criança” (2024), concedeu uma entrevista a Estado de Minas explicando os principais riscos enfrentados nesta fase e como evitá-los.

O afogamento é uma das maiores causas de morte infantil, sendo a principal causa entre crianças de 1 a 4 anos.

Por precaução, é necessário estar atento ao perigo antes de mergulhar em águas do mar, rios e piscinas. Colocar seu filho em aulas de natação é uma boa forma de reduzir riscos – o que não significa que os responsáveis ​​não sejam obrigados a monitorar a criança ao entrar na água. Verificar o estado das bioas e se estão funcionando também é importante.

  • Queimaduras; devido à exposição solar

As queimaduras solares na infância podem ter consequências graves, aumentando as chances de desenvolver câncer de pele e melanoma mais tarde na vida. Portanto, implementar medidas de proteção desde cedo é crucial para garantir a longevidade da proteção da pele.

O protetor solar é essencial e deve ser aplicado 15 a 30 minutos antes da exposição solar e reaplicado a cada duas horas ou após contato com água ou suor excessivo. Não se esqueça de aplicar protetor solar nas orelhas e lábios.

A maioria das pessoas pensa que a desnutrição infantil é um problema apenas nos países subdesenvolvidos. No entanto, existem crianças desnutridas em todo o mundo e não são apenas caracterizadas pela extrema magreza, mas também pela deficiência de nutrientes no corpo. Crianças com maus hábitos alimentares, que vivem de fast food e não consomem alimentos ricos em vitaminas e minerais, podem estar desnutridas.

Incentivar a criança a consumir alimentos ricos em nutrientes, oferecer pequenas refeições em intervalos regulares e reduzir alimentos prejudiciais à saúde são práticas convenientes para evitar esse cenário.

  • Fadiga e privação de sono

A privação de sono infantil pode impactar não apenas no desenvolvimento físico da criança, mas também pode causar falta de atenção e concentração, comprometimento da memória, irritabilidade, baixo desempenho motor, metabolismo desregulado e atrasos no desenvolvimento cognitivo.

Uma das maneiras de começar a lidar com a falta de sono do seu filho é tentar estabelecer uma rotina. Muitas vezes, é exatamente disso que uma criança precisa, pois ainda não sabe administrar adequadamente seus horários.

  • Abuso sexual doméstico

Nos ambientes familiares, os pais tendem a acreditar que a esfera é totalmente segura, mas grande parte dos abusos infantis registrados são praticados por familiares e pessoas próximas. Isto deve ser observado com muito cuidado.

Portanto, desde o primeiro ano completo de vida, quando existe a possibilidade de a criança ficar algum tempo sem supervisão, ela precisa ser educada sobre seu corpo, o que é certo e o que é errado e quem pode tocá-lo, etc.

Além disso, perceber o comportamento da criança, ouvi-la e restringir o número de pessoas que podem ter contato físico com ela (como na troca de fralda) são cuidados em casos como esse.

  • Abuso sexual no espaço virtual

Com o avanço da tecnologia e o contato cada vez mais prematuro com esse recurso, é necessário tomar alguns cuidados. O abuso virtual, que ocorre principalmente devido aos jogos online, ocorre em momentos de baixa supervisão dos pais. O perigo não está diretamente nas brincadeiras, por exemplo, mas se a criança estiver interagindo com pessoas desconhecidas por meio delas.

Portanto, acompanhar a criança, entender o que ela está fazendo e estabelecer um diálogo informativo sobre os perigos é fundamental.

Devido às longas jornadas de trabalho e à falta de conciliação com os períodos de férias dos filhos, é uma realidade que muitos pais não conseguem dar atenção total aos filhos. Porém, como estratégias para equilibrar todas essas demandas, o professor Carlos André recomenda fazer videochamadas frequentes, instalar sistema de câmeras em casa, se for economicamente possível e, caso a criança tenha babá, manter contato com ela ao longo do dia. dia.

A melhor forma de evitar qualquer situação perigosa é focar na educação do filho e dar o exemplo: “As crianças se educam pelo exemplo. Ver os pais fazendo ou não algo leva a criança a absorver isso ao longo da vida”.

*Estagiário sob supervisão do subeditor Humberto Santos



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