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Escrita do Sul
| 2 de fevereiro de 2025
Segundo o CFM, o maior perigo é que muitos dos influenciadores são recém -formados. (Foto: Reprodução)
O número de médicos bem -sucedidos nas redes sociais tem aumentado cada vez mais. Em uma pesquisa no Google usando “influenciadores médicos”, você pode ver listas e listas delas no Instagram, a plataforma favorita da classe. Existem nanoinfluências, com menos de 10.000 seguidores, as megainfluências, com mais de 1 milhão.
No topo do Megas estão o cirurgião dermatologista americano Sandra Lee (@DrPrimpLepopper), que está experimentando espinhas e dissecando lipomas e cistos, com 4,6 milhões de seguidores; O americano russo Mike Varshavski (@doutor.mike), um médico de família que lida com vários assuntos e já foi o perfil da revista People como o “médico mais sexy” com 4,4 milhões; e o indiano com sede nos EUA Deepak Chopra (@deepakchopra), autor de best -sellers no campo da espiritualidade, com 3 milhões.
No Brasil, o Conselho Federal de Medicina (CFM) afirma estar ciente da questão. “Estamos experimentando uma epidemia de influenciadores na área de saúde, e isso é algo que precisamos reagir”, diz Jeancarlo Fernandes Cavalcante, 3º vice -presidente da entidade.
Uma das reações da CFM seria a Resolução 2336 de 2023, conhecida como Manual de Publicidade Médica, que autoriza o médico a mostrar seu trabalho em redes sociais, mas com advertências. Você pode divulgar os preços das consultas, mas não os procedimentos. É permitido compartilhar elogios sobre seu próprio desempenho em postos de terceiros ou pacientes, mas não mais que 2 por semestre (a reposição é considerada postagem) e não é sensacionalista.
Participe da publicidade de medicina, informações médicas, equipamentos, alimentos e quaisquer outros produtos que induzam a garantia de resultados, nem pense. Assim como é proibido à influência anunciar que lida com sistemas orgânicos, órgãos ou doenças específicos quando não é um especialista. “A maioria dos influenciadores é generalista”, diz Cavalcante. “Eles geralmente são formados recentemente, e é aí que está o maior perigo”.
O conselheiro indica ao usuário, em primeiro lugar, digite o nome do médico no portal da CFM ou o respectivo Conselho Regional de Atuação e procure o Registro de Qualificação de Especialista (RQE), conferido àqueles que fizeram residência ou obteve o título pelo título pelo título pelo título pelo título pelo título pelo título pelo título pelo título pelo título pelo título pelo título pelo título do título pelo título ou obteve o título Associação Médica Brasil EI RA (AMB).
“Se o conteúdo do que você está falando é legítimo, cientificamente comprovado, o generalista pode anunciar, mas não pode se anunciar como especialista ou anunciar especialidades que não existem”, diz Cavalcante.
Ciência como base
Com 1,1 milhão de seguidores no Instagram, o cardiologista de São Paulo Roberto Kalil FIHO (@DrroBertokalil), 65 anos, diretor clínico do Heart Institute (INCOR) e um professor pleno da USP Medical School, tem evidente em seu perfil. Dois registros, CRM e RQE, conforme solicitado oficialmente. Mas entende que, para o usuário, o mais importante é passar informações de acordo com o protocolo das sociedades médicas. “O conteúdo médico, quando publicado, deve ser extremamente baseado em ciências”, diz ele.
Kalil e sua equipe selecionam muito os tópicos para a curiosidade dos próprios seguidores, mas também quando há pesquisas relevantes, como um estudo incorporado sobre os efeitos nocivos do cigarro eletrônico, divulgado em novembro passado. Kalil entrevistou um dos autores da pesquisa, com as linhas do que ele faz nos sinais vitais do programa, da CNN Brasil, também tocou em posts do Instagram. “Meu objetivo é pouco teatro e muito remédio”, diz ele. “Tudo está no sentido de informar, não para tratar o paciente”, explica ele, reiterando que não consulta por rede social.
Mais do que informar, o pediatra e o sanitarista Daniel Becker quer se formar. Carioca, 66 anos, Becker foi o primeiro médico brasileiro a trabalhar com os médicos sem fronteiras, no limite da Tailândia com o Camboja, e um dos criadores do Programa de Saúde da Família, Sus. Nas redes sociais, ele propõe falar menos sobre a vida cotidiana da maternidade e mais das grandes questões da infância, dentro de um contexto político, social, econômico e ambiental – tanto que sua conta profissional no Instagram é @pediatriaintegralbr. É um dos poucos médicos a não usar “Dr.” no perfil. Becker dá palestras e oferece cursos.
Para aqueles que desejam seguir os médicos nas redes sociais, ele aconselha a atenção a pontos como excesso de assertividade, agressividade, auto -exibição, masculinidade tóxica, viagens de luxo e verdades absolutas. “Se não houver espaço de reflexão, eu suspeitaria”. (Conteúdo Estadão)
De volta tudo do Brasil
“Epidemia” dos médicos influenciadores de alerta de luzes no Conselho Federal de Medicina
2025-02-02
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