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Escrita do Sul
| 28 de janeiro de 2025
A valorização da moeda brasileira se destacou no resto do mundo.
Foto: Freepik
O dólar comercial terminou, na terça -feira (28), caindo 0,73%, para R $ 5,86. É a primeira vez que a moeda encerrar as negociações abaixo de US $ 5,90 desde 26 de novembro. No nível mais baixo do dia, a fronteira valia R $ 5.8565. O comportamento do dólar contra o real foi destacado da performance em todo o mundo, onde estava avançando em grande parte das moedas mais negociadas do mundo.
Gustavo Okuyama, gerente de renda fixa do Porto Asset, explica que não há notícias específicas nesta terça -feira que justifiquem a apreciação do real. No entanto, ele ressalta que o fluxo de entrada de investidores estrangeiros no país ajudou a moeda doméstica.
De acordo com os dados B3, há um superávit acumulado de US $ 3,1 bilhões em 2025 – ou seja, houve uma entrada maior de capital estrangeiro no país do que a saída deste ano.
Okuyama lembra que o Real foi uma das moedas que mais se depreciaram contra o dólar no final do ano passado. O baixo nível da moeda brasileira pode ter sido visto como uma oportunidade para a alocação de recursos desse investidor estrangeiro, explica o analista.
“Especialmente em um ambiente que Trump comércio está sendo desfeito”, diz ele. Segundo Okuyama, esse movimento resulta da postura mais comprometida do presidente dos EUA em relação às taxas que prometeu impor as importações. O presidente dos EUA, Donald Trump, renovou ameaças de taxas contra vários países para proteger a produção nos EUA. No entanto, os analistas avaliam que, enquanto as medidas concretas não forem tomadas pelos republicanos, o efeito sobre o dólar não será visto mais acentuadamente, como visto no final de 2024.
Thiago Avalone, especialista em troca de investimentos em Manchester, analisa que o investidor estrangeiro está remontando a real, depois de esperar e entender mesmo quando a forte desvalorização da moeda brasileira duraria no final do ano passado:
“Se você tem uma moeda pressionada como o Real, o investidor estrangeiro acaba segurando, colocando um pé no freio para entender o teto da moeda, antes de trazer dinheiro ao nosso país novamente.”
Além disso, sinaliza um possível desmantelamento de operações em dólares vistas no final de 2024. Ou seja, operadores que investiram em ativos – ações, títulos do Tesouro dos EUA, entre outros – baseados na fronteira americana em novembro e dezembro, durante a moeda de trajetória Apreciação, eles venderam parte desse valor para obter lucros.
Superquarta
Pedro Ros, CEO da Capital Reference, explica que outro ponto de atratividade do dólar deste ano foi o grande diferencial de interesse entre os Estados Unidos e o Brasil. Isso acaba favorecendo a operação da Carry Trade, que consiste em emprestar dinheiro de um país com baixas taxas de juros para aplicar a uma que tenha taxas de juros mais altas, lucrando com a diferença.
Amanhã, os investidores acompanharão as decisões de juros do Federal Reserve (Fed, o Banco Central) e o Comitê de Política Monetária do Banco Central (BC). Espera -se que as taxas sejam mantidas no país dos EUA e aumentem 1 ponto percentual aqui, aumentando o diferencial comentado pelo analista.
(A informação é do jornal o Globo)
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