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A Editorial Sul
| 17 de janeiro de 2025
Em termos monetários, estima-se que o PIB acumulado até outubro – em valores correntes – foi de R$ 10,708 trilhões.
Foto: Freepik
Em termos monetários, estima-se que o PIB acumulado até outubro – em valores correntes – foi de R$ 10,708 trilhões. (Foto: Freepik)
O Monitor do PIB da FGV aponta crescimento de 0,6% da atividade econômica em novembro em relação a outubro. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (17), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV). Em termos monetários, estima-se que o PIB acumulado até outubro – em valores correntes – foi de R$ 10,708 trilhões.
O consumo das famílias cresceu 5,7% no trimestre móvel encerrado em novembro. “O desempenho do consumo das famílias continua apresentando forte crescimento, embora, pela primeira vez, desde maio de 2024, o crescimento da tarifa móvel trimestral tenha desacelerado”, explica a FGV.
O crescimento de 10% na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) no trimestre móvel encerrado em novembro é explicado pelo desempenho do segmento de máquinas e equipamentos, porém todos os componentes contribuíram positivamente para o resultado da FBCF.
Apesar disso, há redução do crescimento em relação às taxas dos meses anteriores. O setor de máquinas e equipamentos manteve contribuição semelhante, porém, os setores de construção da FBCF reduziram suas contribuições positivas.
As exportações crescem
Após um ano de clara desaceleração, as exportações cresceram 4,4% no trimestre móvel encerrado em novembro. É a maior taxa desde o encerramento do trimestre móvel em abril de 2024.
Bens de consumo e bens intermédios foram os principais segmentos que contribuíram para a manutenção da variação das exportações em território positivo, que só não foi maior devido ao desempenho negativo das exportações de produtos agrícolas, que mitigou esta expansão.
O expressivo crescimento das importações de 18,8% no trimestre móvel encerrado em novembro é resultado da expansão em todos os seus segmentos. Vale ressaltar que apenas a importação de bens intermediários foi responsável por metade do aumento das importações.
Apesar disso, observa-se em novembro uma expansão trimestral móvel menor do que a registada em outubro.
Indústria e agricultura
Segundo Juliana Trece, coordenadora da pesquisa, o crescimento da economia em novembro, na comparação com outubro, é resultado do bom desempenho da agropecuária e da indústria.
Embora a indústria transformadora tenha estagnado, a indústria extractiva, a construção, a electricidade e os serviços relacionados cresceram de forma robusta. No setor de serviços, observou-se estagnação pelo segundo mês consecutivo, mesmo padrão observado no consumo das famílias.
“Os principais destaques positivos do ponto de vista da demanda são os investimentos (formação bruta de capital fixo) e as exportações. O crescimento dos investimentos em novembro é, em parte, uma recuperação da forte queda ocorrida em outubro. Já as exportações cresceram fortemente após apresentarem taxas de crescimento negativas ou muito baixas em 2024. Estes resultados mostram que o crescimento forte e generalizado da economia persiste, embora haja sinais de possível esgotamento em alguns segmentos, como o setor de serviços e consumo das famílias. , pode evidenciar alguma dificuldade em manter o forte ritmo de crescimento que vinha sendo observado nesses componentes do PIB”, finaliza Juliana.
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Consumo das famílias brasileiras sobe 5,7% no trimestre móvel encerrado em novembro
17/01/2025
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