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Escrita do Sul
| 26 de janeiro de 2025
O próprio ex-presidente considerou que ambas podem ser opções para as eleições do próximo ano
Foto: Reprodução
O próprio ex-presidente considerou que ambas podem ser opções para as eleições do próximo ano. (Foto: Reprodução)
A ex-senhora Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) -ambos citados por despachos anteriores Mauro Cid por instigarem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a dar um golpe, são cotados para disputar o Palácio do Planalto em 2026.
O próprio ex-presidente considerou que ambas podem ser opções para as eleições do próximo ano, já que é declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em entrevista à CNN Brasil, na última quinta-feira (23), ele descreveu o filho Eduardo como “uma pessoa madura”, com “vasto conhecimento do mundo”.
Sobre Michelle, Bolsonaro disse que “é um bom nome com chances” e destacou que sua viagem para participar da posse de Donald Trump nos Estados Unidos garantiria “uma enorme popularidade para ela”. Acrescentou ainda, em tom de brincadeira, que uma das condições seria a ex-primeira-dama nomeá-lo ministro da Casa Civil, caso fosse eleito.
Mais tarde, porém, o ex-presidente recuou. Ao site jornalístico Metrópoles, Bolsonaro disse que Michelle poderia ser candidata ao Senado e que se tiver que escolher um parente para concorrer à presidência, seria o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ou Eduardo.
Tanto Eduardo quanto Michelle viajaram aos Estados Unidos para a posse de Trump, enquanto Bolsonaro, que está com o passaporte retido por decisão do ministro Alexandre de Moraes, esteve no Brasil. Porém, os dois ficaram de fora do Rotunda do Capitólio dos Estados Unidos, onde foi realizada a inauguração, e tiveram que acompanhar a cerimônia em um estádio de basquete e hóquei localizado na capital americana.
Eles voltaram aos noticiários no domingo (26) com a revelação da primeira reportagem premiada das ex-ordens de Bolsonaro, Mauro Cid. Nesse depoimento, entregue à Polícia Federal (PF) em agosto de 2023, Cid disse que Michelle e Eduardo faziam parte de um grupo que atuou para convencer Bolsonaro a dar um golpe após ser derrotado por Lula na disputa presidencial, em 2022.
Este grupo mais radical afirmou que o ex-presidente teria “o apoio do povo e dos CACS (caçadores, atiradores e coletores) para fazer a ruptura democrática. Nesta mesma denúncia, Cid destacou que Eduardo tinha mais contato com o CACS e indicou outros grupos menos radicais, que eram contra a ideia de golpe.
Levantamento divulgado pela Paraná Research no início deste mês de janeiro indica que Michelle empataria com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um cenário hipotético de segundo turno em 2026.
Eduardo, nesta sexta-feira (24), disse que se “sacrificaria” por uma candidatura presidencial virtual. “Meu plano A, B e C continua sendo Jair Bolsonaro”, disse ao O Globo, em entrevista publicada. “Mas se acontecer, se for o candidato que ele escolher, eu me sacrificaria, sim.”
Outros nomes também estão listados para herdar o patrimônio de Bolsonaro, considerado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em duas ações sobre reunião com embaixadores e comemorações no dia 7 de setembro de 2022.
Entre os citados estão o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que já declarou lealdade a Bolsonaro, e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (Sindicato), que se coloca como candidato em 2026, independentemente do cargo do ex-presidente. (Conteúdo do Estadão)
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Citados na denúncia do tenente-coronel Mauro Cid, Michelle e Eduardo são cotados para substituir Bolsonaro em 2026
2025-01-26
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