Cleusimar e Ademar Cardoso, mãe e irmão da empresária Dilemar Cardoso Carlos da Silva —conhecido como Djidja e ex-vocalista do Boi Garantido— sofrem com abstinência de cetamina. Eles estão presos há quatro dias depois que a ex-mocinha foi encontrada morta em Manaus na última terça-feira (28/5). Segundo a advogada da família, Lidiane Roque, mãe e filho são dependentes da substância. A defesa deverá entrar com pedido de internação compulsória para eles. As informações são de g1.
“Neste momento, nossa prioridade é o bem-estar e a saúde mental dos nossos clientes. Por isso tentaremos de todas as formas admiti-los”, disse a defesa de Cleusimar e Ademar.
A mãe e o irmão de Didja foram presos na última quinta-feira (30/5) sob suspeita de serem fundadores de uma seita religiosa responsável pelo fornecimento e distribuição de cetamina, além de incentivar e promover o uso recreativo da droga. A substância é um anestésico e analgésico de uso veterinário, geralmente utilizado em cirurgias mais curtas.
Durante a Operação Mandrágora, Verônica da Costa Seixas e Claudiele Santos da Silva, funcionárias do salão de beleza da família da ex-sinhazinha, em Manaus, também foram presas. Segundo a Polícia Civil, eles foram os responsáveis por induzir outros colaboradores e pessoas próximas a familiares a aderirem à seita, onde eram usados medicamentos veterinários.
A investigação
Segundo o delegado Cícero Túlio, titular do 1º Distrito Policial Integrado, os investigados foram interceptados quando tentavam fugir, no bairro Cidade Nova. As investigações começaram há aproximadamente 40 dias e foi identificado que o grupo coletava o medicamento cetamina em clínicas veterinárias e distribuía o medicamento entre funcionários da rede de salões de beleza da família Cardoso.
“Durante a investigação, tomamos conhecimento de que Ademar também foi responsável pelo aborto de uma ex-companheira dele, que foi obrigada a usar a droga e sofreu abuso sexual quando estava fora de si. A partir daí as investigações se intensificaram e identificamos uma clínica veterinária que fornecia medicamentos de alta periculosidade ao grupo sectário”, disse Cícero Túlio.
A morte de Djidja
A suspeita é que Djidja possa ter sofrido uma overdose devido ao uso indiscriminado de cetamina durante um dos rituais da seita liderada pela família. A Polícia Civil destacou que os fundadores do grupo induziram os seguidores a acreditar que, com o uso compulsório da substância, transcenderiam para outra dimensão e alcançariam um “plano superior e de salvação”.
As investigações sobre a morte da ex-sinhazinha estão sendo conduzidas pela Delegacia Especializada de Homicídios e Sequestros (DEHS).
O grupo poderá ser responsabilizado por tráfico de drogas, associação ao tráfico de drogas, colocar em risco a saúde ou a vida de outrem, falsificação, corrupção, adulteração de produtos destinados a fins terapêuticos e medicinais, aborto provocado sem o consentimento da gestante, estupro de vulnerável, charlatanismo , bruxaria, sequestro, cárcere privado e constrangimento ilegal.
noverde empréstimo app
simular emprestimo banco pan
empresa de empréstimo consignado
consulta inss emprestimo consignado
empréstimo consignado bb
o’que significa vx
loas emprestimo
emprestimo consignado assalariado
emprestimos para aposentados sem margem