FolhaPress – O Brasil registrou pelo menos seis acidentes aéreos fatais (de um total de 22 ocorrências) em 2025, o que causou a morte de dez pessoas. Nenhum deles estava em um voo comercial.
Os dados são do painel SIPAER (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), da Força Aérea Brasileira, com base em informações do CENIPA (Centro de Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos).
As estatísticas de acidentes aéreas disponíveis no painel ainda não incluem o cair De um avião de Air Model King, no oeste de São Paulo, na última sexta -feira (7/2), que matou duas pessoas, os dados sobre o quanto eles adicionam no site de serviço cinco ocorrências fatais e oito mortes.
Segundo Cenipa, a plataforma é atualizada diariamente. Assim, espera -se que o acidente em São Paulo seja incluído nesta segunda -feira (10/2), o primeiro dia útil após o outono.
Destas ocorrências com mortes, três deles estavam no estado de São Paulo. O último foi na sexta -feira, quando o pequeno avião caiu no Avenida Marquês de São Vicente, na Barra Funda, a oeste de São Paulo, logo após a decolagem no aeroporto de Campo de Mars, na zona norte.
Neste acidente, morreu o advogado Márcio Louzada Carpena e o piloto Gustavo Medeiros, cujos corpos foram encontrados carbonizados dentro da aeronave.
As causas do acidente são incertas, mas um áudio registrado na Torre de Controle mostra que, sem declarar emergência, o piloto pediu para retornar imediatamente ao aeroporto de Campo de Mars, o que ele não podia fazer.
Em 9 de janeiro, uma tentativa fracassada em Ubatuba, na costa norte de São Paulo, matou o piloto e feriu uma família a bordo, o casal possuía a aeronave e dois filhos, 4 e 6, teve que ser hospitalizada.
O avião, uma aeronave Jet Cessna, fabricada em 2008, Modelo 525, que havia decolado dos mineiros (GO), não conseguiu pousar no aeroporto e exceder o limite da pista.
A imagem de uma câmera de monitoramento mostra que o jato atinge a cerca da cabeceira da cabeceira do aeroporto, passando pela Avenida Guarani, à beira -mar, tocar o chão quando chegar a um quadrado e explodir até parar no mar em Cruzeiro Beach. No acidente, um poste e um veículo, sem ocupantes, também foram atingidos, segundo testemunhas. O piloto Paulo Seghetto morreu no local.
Um relatório preliminar produzido pela Cenipa foi publicado em 15 de janeiro, mas apenas com informações básicas do acidente, com os factuais obtidos no estágio inicial da investigação, de acordo com o FAB.
Não há prazo para que o relatório final seja concluído. Além da aeronáutica, o acidente é investigado pela polícia civil e pelo promotor de São Paulo.
Helicóptero
Na noite de 16 de janeiro, um helicóptero caiu em Caieiras, Greater São Paulo, em uma área florestal fechada perto da Rodovia Bandeirantes. No acidente, morreu o empresário André Feldman, proprietário da Big (Brasil International Games), uma empresa de apostas on -line e sua esposa, Juliana Feldman.
A aeronave ocorreu na área de Jaguaré, no oeste de São Paulo, e estava indo para Americana, quando houve o acidente. Choveu no momento. O piloto Edenílson de Oliveira Costa e a filha de 12 anos foram resgatados de manhã seguidos e levados para o hospital Das Clínicas. Os dois foram descarregados.
Minas Gerais
A área rural de Minas Gerais registrou dois acidentes aéreos este ano, com quatro mortes. No primeiro deles, em 22 de janeiro, um avião agrícola caiu durante uma manobra. Havia apenas o piloto a bordo, que morreu com o choque.
A queda de um helicóptero em 27 de janeiro em uma fazenda de Cruzilia (MG) matou três pessoas. Segundo informações do relatório da polícia, o piloto Fernando André Ferreira morreu, o gerente da fazenda, Lúcio André Duarte, e sua esposa, Elaine Moraes de Souza, que também trabalhou no local.
A aeronave pertencia a uma empresa de spray. O filho e o parceiro do piloto disseram que o trabalho já havia sido finalizado quando o casal organizou com um passeio aéreo pela fazenda. Logo houve a queda.
Outro avião agrícola caiu no mês passado, matando o piloto no acidente em Canarana (MT).
O acidente com um avião VoePass em agosto do ano passado, quando 62 pessoas morreram em Vinhedo (SP), tornou o ano de 2024 a mais letal da aviação brasileira em uma década, um período comparado pela Força Aérea Brasileira em seu site.
De acordo com dados estatísticos fornecidos pelo painel SIPAER, no ano passado, 153 pessoas morreram em acidentes com aeronaves, helicópteros e outras aeronaves do país.
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