Colocar
A Editorial Sul
| 4 de novembro de 2024
Devido ao acidente, ele sofreu um pequeno sangramento no local e precisou de cinco pontos.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Devido ao acidente, ele sofreu um pequeno sangramento no local e precisou de cinco pontos. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi liberado por sua equipe médica para realizar viagens curtas. Lula não pôde fazê-lo devido a um acidente doméstico que sofreu no Palácio da Alvorada – residência oficial do Presidente da República – há duas semanas. O petista caiu no banheiro do Palácio do Alvorada no dia 19 de outubro, atingindo a nuca. Devido ao acidente, Lula teve um pequeno sangramento na região e precisou de cinco pontos.
Boletim médico divulgado na manhã deste domingo (3), após Lula ter feito exames em Brasília, apontou que o presidente “continua sem sintomas” e que os exames de imagem a que foi submetido mostraram “estabilidade em relação aos anteriores”. Lula foi autorizado pelos médicos a manter suas atividades habituais em Brasília e deve retornar ao Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, em uma semana para novos exames.
Orientado por sua equipe médica — liderada por Roberto Kalil Filho e Ana Helena Germoglio —, Lula não realizou voos desde então, o que gerou cancelamentos de compromissos, principalmente no exterior. Desde então, Lula deixou de ir à Cúpula dos BRICS na Rússia e à Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade na Colômbia (COP16).
Lula também cancelou sua participação na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, no Azerbaijão (COP29), entre os dias 10 e 12 de novembro.
O compromisso no Azerbaijão continua fora dos planos presidenciais, e Lula também não deverá comparecer ao Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec), no Peru, marcado para meados deste mês. O presidente, porém, deverá estar presente na Cúpula de Líderes do G20, no Rio de Janeiro, entre os dias 18 e 19 de novembro.
Haddad
A equipa económica ainda aguarda a aprovação do Presidente Lula para anunciar medidas de corte de gastos para reequilibrar as contas públicas e evitar o colapso do quadro fiscal nos próximos anos. Na tarde desta segunda-feira (4), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniu novamente com Lula para discutir as propostas. Segundo Haddad, o governo está na “reta final” de ajustes e o anúncio deve sair ainda esta semana.
A ideia principal do pacote é fazer com que as despesas do Orçamento cresçam no máximo 2,5% ao ano acima da inflação, que é o limite para o aumento global dos gastos sujeitos ao enquadramento. Dessa forma, todos estariam “movendo-se na mesma velocidade” – o que evitaria que algumas despesas obrigatórias consumissem o espaço destinado a outras, como investimentos e financiamentos, o que poderia levar a um “apagão” do setor público.
Por isso, deve ser elaborada uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), o que aumenta a cautela com a elaboração do texto pela equipe econômica.
“A dinâmica das despesas obrigatórias tem que se enquadrar no quadro. Então, a ideia é garantir que as partes não comprometam o todo e que o quadro tenha sustentabilidade a médio e longo prazo, que é atualmente a questão que causa incerteza no mercado. Ah, o que acontecerá se as despesas obrigatórias continuarem crescendo nesse ritmo? Então, é uma fórmula que permite que esse ajuste aconteça”, disse Haddad aos repórteres na semana passada.
Voltar para todas as políticas
Após acidente no banheiro do Palácio do Alvorada, médicos liberam Lula para fazer pequenas viagens de avião
04-11-2024
empréstimo consignado para aposentado
emprestimo consignado para aposentado
cartão consignado
app picpay
empréstimos bpc
emprestimo aposentado do inss
simular empréstimo consignado
emprestimos consignados simulação
empréstimo no picpay