Após 17 anos, mulher adotada ilegalmente encontra mãe biológica

Após 17 anos, mulher adotada ilegalmente encontra mãe biológica



Após 17 anos, a angústia de Jessica Queiroz Daniel, 32, terminou. Desde a adolescência, ela, que foi entregue ainda recém -nascida a um casal dentro de um apartamento em Asa Sul (DF), procurou informações que a levaram à sua mãe biológica. O que parecia uma missão impossível se tornou realidade após uma descoberta inesperada através de um residente de primo nos Estados Unidos. A partir daí, foi iniciada uma investigação da 3ª delegacia de polícia (Cruzeiro) e do Instituto de Pesquisa de DNA forense (IPDNA). Nesta segunda -feira (3/2), o ipDNA emitiu um relatório que confirmou a afiliação das mulheres.

Jessica descobriu que ainda era adotada recém -nova aos 15 anos. Ela relata como tudo aconteceu. “Eu nunca soube que foi adotado. Eu descobri para uma pessoa bêbada que passou pelo bar da minha família em Gama. Ele me perguntou se eu sabia quem era minha mãe biológica. Mesmo que eu tivesse 15 anos, isso me marcou e não gostava de comentar ”, ele lembra.

A partir deste episódio, a técnica de enfermagem pressionou a família a informações sobre os verdadeiros pais. Jessica disponibilizou o DNA, que coincidiu com o de uma mulher residente dos EUA. A garota, neste caso, era prima dela, que a ajudou a localizar sua mãe biológica. O contato com ela foi feito por telefone.

Jessica decidiu relatar a situação à polícia e procurou o 3º DP. “Minha mãe adotiva queria desvendar esse mistério porque sabia o quanto eu estava sofrendo, mas tinha essa questão de ciúme. Não tenho nada contra ela (mãe biológica), não importa o quanto ela me abriu. Estou com minha família hoje, porque ela me desistiu e não conseguiu me criar. No entanto, ainda não estou pronto para vê -la ”, diz ele.

Descoberta

O delegado principal do 3º DP, Victor Dan, explica que o nascimento de Jessica ocorreu em um hospital da ala norte. Após o nascimento, a mãe biológica foi liderada por um casal a um apartamento da ala sul. Na propriedade, os pais adotivos receberam o recém -nascido.

De acordo com o delegado, a investigação do PCDF agora procura esclarecer as circunstâncias em que ocorreram as doações de três crianças, incluindo a técnica de enfermagem.

“Ela disse que teve outros filhos, mas sabia onde estavam, mesmo que outras pessoas estivessem ajudando a criar. Ela também relatou que não queria me dar, mas era o melhor que ela poderia fazer por mim. Ou eu me dei que iria morar com ela na rua ”, disse Jessica.

O Doutor Samuel Ferreira, diretor da IpDNA, detalhou a ação do Instituto no caso. “Cabia ao ipDNA realizar exames genéticos para confirmar a identidade da mãe biológica. Precisávamos provar se houvesse um vínculo materno. Fizemos a coleta do material genético dos dois, juntamente com análises comparativas e provamos o vínculo “, explica ele.

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