Os brasileiros estão enfrentando o governo Donald Trump com uma boa dose de pragmatismo. Seis em cada dez acham que o governo de Lula deve procurar manter relações mais próximas com os Estados Unidos. No entanto, eles julgam a Brasília apropriada responde à imposição de tarifas na entrada de produtos nacionais no mercado dos EUA.
É isso que mostra a pesquisa do Atlasintel ao grupo Bloomberg, com 3.500 entrevistas entre 27 e 31 de janeiro, por sistema eletrônico e com escolha aleatória. As duas empresas realizam pesquisas mensais no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México.
Há preocupação com o impacto local das decisões de Trump, o que não exclui a conveniência das respostas objetivas. No caso de tarifas para as exportações brasileiras, por exemplo, metade (50,2%) considera a análise de alternativas para reduzir a dependência do dólar.
É proposto complexo, inviável a curto prazo, porque a moeda dos EUA permanece um parâmetro para dois terços dos negócios internacionais.
As parcelas expressivas indicam alternativamente as trilhas da reciprocidade (46,4%), nas quais paga com tarifa, ou procurando vínculos comerciais mais sólidos com os países da América Latina (45%) e a China (41,2%).
Sugere -se reforço na disciplina do governo (42,1%) para o equilíbrio entre receita e despesas públicas, com o objetivo de reduzir o impacto negativo das variações nas taxas dos EUA nas taxas de câmbio e inflação domésticas. Além disso, adiante em mais negociações comerciais com os Estados Unidos (39,4%).
A impressão (49,1%) predomina que o governo de Trump tende a desempenhar um papel desestabilizador com o enfraquecimento da democracia na América Latina.
É muito menor (38,3%) que o grupo apostou que os EUA, sob Trump, resultarão em uma contribuição eficaz para fortalecer os princípios democráticos liberais na região.
Para uma grande maioria (61%), a eventual opção de usar a força militar dos EUA na região deve se concentrar na derrubada da ditadura comandada por Nicolás Maduro na Venezuela.
Seria mais importante dessa perspectiva que a luta contra traficantes de drogas e cartéis fora do território dos EUA (57%).
Digno de nota, também é a aceitação da idéia de intervenção militar dos EUA em defesa de Taiwan (45%) no cenário hipotético de invasão da ilha pela China.
A ameaça de levar o canal do Panamá é rejeitada com vigor (58%), muitas vezes repetida na Casa Branca.
Trump é um personagem com imagem negativa (52%). Mas, por enquanto, é menos impopular que o antecessor, Joe Biden (64%). O prestígio entre os brasileiros que possuem é Barack Obama (56% de imagem positiva).
Nem tudo o que Trump fez é percebido como ruim ou errado. A decisão de enquadrar mafias do tráfico de drogas na legislação de organizações terroristas, por exemplo, obteve apoio significativo (78%). Visto no Brasil, foi o melhor momento nas três primeiras semanas de governo.
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