11/02/2025 – 19:07
Kayo Magalhães/Câmara de Deputados
Leo Prates, Relator da Proposta
A Câmara dos Deputados aprovou na terça -feira (11) Projeto de lei que regula a profissão de técnico de acesso à corda no trabalho realizado em lugares altos, como edifícios. A proposta será enviada ao Senado.
De autoria do deputado Max Lemos (PDT-RJ), o projeto de lei 4911/23 foi aprovado com substituir do deputado Leo Prates (PDT-BA).
Os trabalhos que podem ser realizados por esses profissionais incluem, entre outros, inspeção, manutenção, instalação e reparo de estruturas e superfícies verticais, horizontais ou inclinadas.
Para poder praticar, a parte interessada deve atender a vários requisitos, como provar treinamento e treinamento adequados no acesso à corda, obtidos em instituições educacionais reconhecidas de acordo com parâmetros de normas da Associação Brasileira de Padrões Técnicos (ABNT).
Ele também deve obter a certificação emitida por uma entidade acreditada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO).
Se o profissional tiver certificação internacional, ele terá que realizar 16 horas de treinamento para reconhecer os parâmetros ABNT.
Empresas
Das empresas que oferecem serviços de acesso à corda, o texto requer certificação em uma entidade competente, enviando a auditoria para obtê -la em 12 meses. Essa auditoria deve ser válida por um ano para o primeiro e dois anos para o posterior.
Em sua equipe, a empresa deve ter um inspetor de equipamentos de acesso à corda com treinamento mínimo de carga de trabalho de 24 horas em uma entidade competente.
Além disso, você precisará manter a folha de inspeção, que será válida por seis meses para equipamentos têxteis e 12 meses para equipamentos metálicos.
Todo o equipamento deve ser marcado com um número de referência para permitir seu rastreamento e controle pelo formulário de inspeção, com dados como data de compra, fatura e controle de salário.
Em relação ao reconhecimento de certificados emitidos no Brasil, nenhuma empresa, operação nacional ou estrangeira no país, pode discriminar ou favorecer qualquer entidade certificadora.
Para técnicos de acesso à corda, a empresa deve contratar seguro de acidentes pessoais e responsabilidade civil com cobertura mínima de 20 salários mínimos (R $ 30.360 atualmente).
Áreas
O substituto do Leo Prates também lista vários tipos de serviços nos quais a atividade de acesso pode ser necessária, como:
– Manutenção em geral;
– reforma em construção;
– Inspeção, limpeza, limpeza, montagem e desmontagem de equipamentos;
– reparos ou pinturas;
– Participação fornecida por Samu; e
– Movimento de carga.
Saiba mais sobre o processamento de contas
Relatório – Eduardo Piovesan
Edição – Pierre Triboli
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