PF indicia três desembargadores e dois juízes por venda de sentenças

PF indicia três desembargadores e dois juízes por venda de sentenças



A polícia federal indiciou, no dia 6, três juízes e dois juízes do Tribunal de Justiça de Maranhão, sob suspeita de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

A ação é o resultado da operação de 18 minutos, que considerou o desempenho do grupo na manipulação de processos judiciais, a fim de obter vantagem financeira. Eles teriam decisões judiciais fraudulentes de apropriar -se do Banco do Nordeste

O relatório final da investigação da investigação foi enviado ao DST (Tribunal Superior de Justiça), o Tribunal do Judiciário responsável por julgar os juízes.

Os juízes Nelma Sarney, Junior Warrior e Luiz Gonzaga e juízes Alice Rocha e Cristiano Simas foram indiciados.

Em um comunicado, o tribunal declarou que sua posição permanece a mesma de agosto de 2024, quando cumpriu as determinações do DST para remover os magistrados investigados pelo PF, para proibir o acesso às premissas do judiciário e cancelar o acesso aos sistemas.

“O TJ-MA relatou e provou ao STJ sobre a conformidade com a decisão dada pelo relator, o ministro João Otávio de Noronha, sobre a administração. O Tribunal de Justiça reafirma seu compromisso com os princípios da transparência e probidade administrativa e continuará colaborar com a operação, conforme apropriado “, disse ele.

Em novembro de 2024, a PF fez outra operação nas vendas de sentenças, desta vez no Tribunal de Justiça Mato Grosso (TJ-MT). 23 mandados de busca e mandados de prisão foram atendidos contra advogados, lobistas, empresários, consultores, chefes de gabinete e magistrados.

Segundo a polícia, os objetivos solicitaram valores para beneficiar as partes em ações judiciais, por meio de decisões favoráveis ​​aos seus interesses. O PF também investiga negociações de vazamento de informações confidenciais, incluindo detalhes das operações policiais.

Tribunais sob suspeita em 2024

Mato Grosso do Sul

Cinco juízes foram removidos na operação final, uma investigação sobre suspeitas de vendas de decisões judiciais, incluindo o presidente do tribunal. Houve busca e apreensão em seus endereços e também de advogados e magistrados aposentados. Na casa de um deles, foram encontrados US $ 3 milhões em espécie.

Mato Grosso

Dois juízes foram julgados improcedentes pelo CNJ depois de analisar o conteúdo do telefone celular de um advogado assassinado em Cuiabá, que causou suspeitas de vendas de tomada de decisão no Tribunal de Justiça do Estado e no STJ.

São Paulo

Um juiz foi removido em junho na Operação Swap, que investigou as vendas de decisões judiciais pelo juiz Ivo de Almeida, da 1ª Câmara Penal do Tribunal de Justiça de São Paulo. O termo “churrasco” foi usado pelos investigados para indicar o dia do judiciário do magistrado, de acordo com o PF.

Tocantins

A polícia federal prendeu o filho do ex -presidente do Tribunal de Justiça do Estado por suspeita de participar de um esquema de venda de decisões no estado.

Maranhão

Quatro juízes de Maranhão estavam procurando e apreensão em operação que apontaram suspeitas de fraude nas decisões judiciais de incorporar fundos do Banco do Nordeste.

Bahia

A CNJ investiga suspeitas de novas irregularidades no Tribunal de Justiça da Bahia e, em um julgamento no DST, dois juízes se tornaram réus. A Operação Operação Faroeste refletiu o filho de um juiz remoto.



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