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Escrita do Sul
| 7 de fevereiro de 2025
Relator do caso, Alexandre de Moraes entendeu que não havia deficiência na decisão contra Gustavo Gayer (PL-GO).
Foto: Ag. Câmara
Relator do caso, Alexandre de Moraes entendeu que não havia deficiência na decisão contra Gustavo Gayer (PL-GO). (Foto: Ag. House)
A primeira classe do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou um recurso apresentado pelo deputado bolonarista Gustavo Gayer (PL-GO) contra uma decisão que o tornou um réu de calúnia, difamação e lesão em queixa criminal oferecida pelo senador Vanderlan Cardoso (PSD- IR) .
Gayer se referiu diretamente a Vanderlan e Jorge Kajuru (PSB-GO) como “vagabundos” e disseram que “deram as costas ao povo em troca de comissão”. O discurso ocorreu durante um vídeo publicado pelo Vice -Adjunto em fevereiro de 2023, após a eleição para a presidência do Senado. Na época, ele apoiou Rogél Marinho (PL-RN) e criticou a vitória de Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O deputado recorreu da decisão alegando contradição da Suprema Corte. Isso ocorre porque o Tribunal não reconheceu, no caso de análise, que Gayer desfrutou da imunidade parlamentar. Sua defesa sustentou que a regra imunizadora cobre não apenas as declarações do plenário, mas também as expostas na mídia. Ele também argumentou que havia precedentes no próprio Supremo, no sentido de que as redes sociais são “extensão da atividade parlamentar”.
Relator do caso, Alexandre de Moraes entendeu que não havia deficiência na decisão. Gayer opondo a declaração de embargos em forma quando há obscuridade, contradição ou omissão no julgamento.
Em seu voto, o ministro afirmou que as teses defensivas foram “devidamente analisadas” e que o julgamento “apresentou um capítulo específico e detalhado sobre a não incidência, no presente caso, da imunidade parlamentar material”.
Na sessão virtual, o resultado foi unânime. Moraes foi acompanhada por Cristiano Zanin, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Luiz Fux.
Antt
A frente parlamentar do mercado livre (FPLM) apresentou requisitos para coletar explicações dos gastos milionários da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). A medida ocorre depois que os metrópoles do portal revelam que o município gastará R $ 687 milhões, sem licitação, para adquirir a sede em Brasília e já desembolsada, em 2024, R $ 772,1 mil com viagens internacionais dos cinco diretores.
Os pedidos foram feitos pelos deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Gustavo Gayer, membros do grupo. A primeira solicitação solicita informações do Ministro dos Transportes, Renan Filho, sobre essas duas despesas. O segundo refere -se ao edifício Antt.
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Supremo rejeita o apelo por um deputado boconista réu para chamar os senadores de “vagabundos”
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