Frente Parlamentar quer reverter corte de recursos dos EUA na Operação Acolhida – Notícias

Frente Parlamentar quer reverter corte de recursos dos EUA na Operação Acolhida – Notícias


05/02/2025 – 20:55

Mário Agra/Câmara de Deputados

O general Pazueello coordenou a operação bem -vinda em 2018

A frente parlamentar em apoio a migrantes e refugiados transnacionais articula o envio de documentos ao governo de Donald Trump para reverter os recursos dos EUA cortados em operação, mantidos pelo Brasil desde 2018 na fronteira com a Venezuela.

Em janeiro, Trump suspendeu por 90 dias todas as transferências para projetos de ajuda humanitária comandados pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). A medida se reflete imediatamente no funcionamento das agências da ONU, que usam esses recursos em vários programas humanitários em todo o mundo.

O coordenador da Frente Parlamentar, vice-general Pazuello (PL-RJ), avalia que a operação recebeu, coordenada por ele em 2018, reúne exemplos de uso correto de recursos e boas práticas para ajudar os migrantes. O deputado pediu a todos os corpos e agências envolvidas na operação para reunir resultados concretos para enviar às autoridades dos Estados Unidos.

“Acho que temos força, como uma frente parlamentar de apoio, mostrando que o resultado do recurso empregado aqui está praticamente todo focado na recepção e que (os EUA) podem retornar com esse financiamento. Isso não é uma coisa ideológica aqui, não é algo contra o governo dos EUA, pelo contrário ”, afirmou.

Outra medida anunciada por Pazuello é cobrar aos governos federal, estadual e municipal um planejamento estratégico para assumir efetivamente as ações de atendimento em todo o Brasil. Na primeira reunião do ano, na quarta -feira (5), a frente parlamentar mediu o impacto imediato da suspensão dos recursos dos EUA na operação do host, além de apontar projeções futuras.

O ACNUR, o braço da ONU focado em refugiados, disse que investiu mais de US $ 100 milhões em hospedeiro, abrigo e internalização na fronteira norte do Brasil desde 2018. Hoje, a entrada média é de 300 a 400 venezuelanos por dia. Pablo Matos, do ACNUR, expressou preocupação com a suspensão do financiamento dos EUA.

“Mantemos processos de planejamento interno, possibilitados pelo apoio de uma gama diversificada de governos de doadores e instituições privadas. No entanto, é importante observar que, se a transferência de doações dos Estados Unidos não se concretizará após a revisão inicial desses 90 dias, pode haver uma implicação séria no desenvolvimento de programas, incluindo a operação de recepção, uma vez que uma parte considerável do financiamento é precisamente destinado por esse doador em particular ”, explicou.

Pesquise por parcerias
A Organização Internacional de Migração (IM) opera na operação recebida principalmente com venezuelanos, haitianos e cubanos que buscam visto de residência no Brasil. A representante do órgão, Michelle Barron, disse que, por enquanto, os programas são mantidos, mas já há busca de novas parcerias.

“Podemos durar muito pouco tempo. Realmente temos que obter fundos com urgência para manter o trabalho em Pacaraima, Boa Vista, Manaus e a parte superintendente que é o trabalho nos Estados Unidos para obter treinamento profissional e integração e trabalho para os migrantes. ”

Outros órgãos humanitários da ONU também expressaram preocupação com o impacto da decisão do governo de Trump na operação de boas -vindas. Os reflexos são esperados, por exemplo, nas ações da UNICEF, o Fundo de Infância. O CAIO Oliveira opera no Fundo de Populações das Nações Unidas (UNFPA) e teme novas pressões nos serviços de saúde pública e assistência social de Roraima.

“Temos uma composição de fundos que nos permite permanecer em operação, mas certamente também temos um impacto em nossa operação. No ano, 5.000 mulheres grávidas venezuelanas entram no Brasil: 80% dessas mulheres não fazem cuidados pré-natais e isso acaba impactando a mortalidade materna do estado de Roraima, que já é a maior no Brasil-já existem 300 mortes por 100.000 ao vivo nascimentos, três vezes a taxa nacional ”, afirmou.

As agências da ONU e os representantes de fundos também enfatizaram a necessidade de reforço no orçamento brasileiro para ações humanitárias, especialmente diante de novos fluxos migratórios da estratégia de deportação em massa dos Estados Unidos e da série de conflitos internacionais (Gaza, Ucrânia e Norte da África) Isso aumenta a demanda dos órgãos multilaterais. Representantes da Polícia Federal e do Conselho Nacional de Justiça participaram da reunião e prometeram participar da busca de soluções.

Relatório – José Carlos Oliveira
Edição – Ana Chalub



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