05/02/2025 – 09:32
Kayo Magalhães/Câmara de Deputados
Hugo Motta: A casa terá boa vontade com a agenda econômica do governo
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (republicanos-PB), disse que, embora o Congresso esteja disponível para discutir o projeto que isenta o imposto de renda (IR) que ganha até US $ 5.000, é necessário que o governo apresente compensação de como essa isenção será feita.
Motta voltou para defender mais responsabilidade do executivo em gastos públicos e enfatizou que é preciso mais critério nas despesas do governo para que o Congresso não esteja apenas atestando aumentar a cobrança. Segundo o presidente, uma das opções do Planalto para subsidiar esse benefício seria a tributação do chamado super rico. O parlamentar deu uma entrevista ao Radio CBN na manhã de quarta -feira (5).
“Não temos nenhum problema em mudar para essa agenda, o que precisamos é ter responsabilidade, para que o efeito, que possa ser positivo para muitos brasileiros, não seja prejudicial ao país”, disse Motta.
Ele lembrou que o Congresso votou várias medidas que aumentaram a coleção do governo. “O governo venceu todos os registros de coleta devido às medidas que o Congresso votou”, disse ele. Motta disse, no entanto, que é necessário ter equilíbrio para que os parlamentares não estejam apenas atestando o aumento da coleção, “porque não resolve o problema da economia”.
Agenda econômica
Hugo Motta também afirmou que a casa terá boa vontade com a agenda econômica do governo e enfatizou o espírito colaborativo da casa. Ele avaliou que o governo concordou em alguns momentos, como o retorno de investimentos públicos em programas sociais, parcerias público-privadas, programas como a etapa e uma agenda positiva no setor de turismo.
Responsabilidade tributária
No entanto, o presidente argumentou que o governo não se afasta dos pilares da responsabilidade fiscal. Segundo ele, o ministro das Finanças, Fernando Haddad, tem muita convergência com essa agenda defendida pelo Congresso.
Hoje, mesmo, Haddad entregará lotes os projetos de prioridades do governo para este ano. “Vou esperar que a agenda seja apresentada e reunir a Faculdade de Líderes para apresentar um cronograma de trabalho. Temos boa vontade com a agenda econômica ”, afirmou.
“Haddad tem muita convergência para discutir despesas, para lidar com os gastos. Se o governo sinalizar que será mais cuidadoso, teremos uma avaliação positiva do setor que emprega e investe ”, disse Motta.
Veto
Hugo Motta também afirmou que há um movimento no Congresso favorável à derrubada do veto Presidente Lula para dispositivos de reforma tributária que lidam com fundos de investimento imobiliário (FII) e o Fundo de Investimento em Cadeias Agroindustriais (Fiagro).
Segundo ele, o ministro Haddad já está ciente da derrubada do veto e deve apresentar uma alternativa à proposta.
O governo afirma que a Constituição já estabelece quais instituições têm benefícios fiscais ou estão isentos de tributação e, portanto, não haveria disposição constitucional para a inclusão desses fundos.
Relatório – Luiz Gustavo Xavier
Edição – Natalia Doaderlein
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