STF retoma o ano judiciário com pautas polêmicas

STF retoma o ano judiciário com pautas polêmicas



O judiciário brasileiro retoma suas atividades normais a partir de hoje, com sessões solenes para marcar a abertura do ano. O Tribunal Federal Supremo (STF) Ele agendou uma cerimônia tradicional para esta tarde para marcar o início do trabalho após o recesso. Os julgamentos serão retomados na quarta -feira. Entre as primeiras questões baseadas estão a discussão sobre a inconstitucionalidade da revista íntima e vexatiosa nas prisões e a legalidade de evidência obtida através deste procedimento, e a redução da letalidade da polícia no Rio de Janeiro, com o So -chamado Favelas ADPF.

Autoridades do Legislativo e do Executivo, assim como o Procurador Geral, Paulo Gonet, e o Presidente do Conselho Federal de Associação de Advogados Brasileiros (OAB)Beto Simonetti, são confirmados para a solenidade da Suprema Corte. Até ontem à noite, o presidente Luiz Inacio Lula da Silva ainda não havia confirmado se ele participaria do evento.

Na quarta -feira, o tribunal deve retomar o julgamento de visitas íntimas vexatórias nas prisões. O caso estava no plenário virtual do Supremo, mas ficou paralisado em outubro do ano passado, após um pedido proeminente do ministro Alexandre de Moraes. Até o momento, existe a maioria para vetar o procedimento em que o agente da prisão pode inspecionar as partes íntimas do visitante das unidades prisionais.

Em 2020, o relator do caso, o ministro Edson Fachin, votou na ilegalidade da busca íntima. O magistrado entendeu que os funcionários da penitenciária não podem fazer demanda abusiva no corpo de amigos e parentes que visitarão os detidos porque é violação da intimidade.

Fachin sugeriu a adoção de procedimentos menos invasivos, como o uso de scanners corporais, raquetes de raios -X ou revista superficial do corpo. Isso impediria os visitantes de tirar a roupa. O entendimento foi seguido pelos ministros Luis Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e ministra aposentada Rosa Weber.

Moraes, no entanto, divergiu. Ele votou a favor da legalidade da revista íntima, mas concordou que existem inúmeros casos de revistas vexatórias. A votação foi seguida pelos ministros Dias Toffoli, Nunes Marques e André Mendonça.

O Supremo também retomará a análise do julgamento do argumento de Arguréia do Preceito Fundamental (ADPF) (ADPF), conhecido como favela ADPF. A ação prevê que a polícia justifique a “excepcionalidade” para realizar uma operação policial em uma comunidade. O plano deve ter medidas objetivas, cronogramas e previsão dos recursos necessários para sua implementação.

Em maio de 2021, o ministro Edson Fachin, relator, propôs 11 medidas para combater a letalidade da polícia no estado. As principais mudanças são: Planeje reduzir as mortes nas operações policiais; Criação de um Observatório Judicial da Polícia Cidadã; Proteção de crianças e adolescentes durante as operações; Suspender a confidencialidade de todos os protocolos policiais do Rio de Janeiro; e a determinação da instalação de câmeras no uniforme da polícia.

Outro destaque para o início do ano é a anistia política concedida em 2020 Os cabos da Força Aérea removidos pelo governo militar em 1964. A discussão lida com ordenanças publicadas no governo do ex -presidente Jair Bolsonaro, que lida com a anulação dos Perdons concedido entre 2002 e 2005.

O Tribunal Eleitoral Superior (TSE) também abrirá o Judiciário de 2025, com uma sessão plenária extraordinária, programada para 19h. A sessão foi chamada pelo presidente, o ministro Cármen Lúcia. O Tribunal Superior de Justiça (STJ) também iniciará o ano judicial de 2025 com sessão do tribunal especial. O conselho é composto pelos 15 ministros mais antigos da agência, incluindo o presidente. Entre outros assuntos, ele é responsável pelo julgamento de ações criminais contra autoridades com fórum por prerrogativa de função – como governadores e juízes.

Expectativa

Em 2025, o tribunal está se preparando para a investigação policial federal que indicava o ex -presidente Jair Bolsonaro e 36 mais acusados ​​de tentativa de golpe e abolição violenta do estado de direito democrático. A queixa está nas mãos do Gabinete do Procurador -Geral (PGR).

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Na investigação fraudulenta, os agentes da PF recuperaram arquivos excluídos no computador do tenente -coronel Mauro Cid, ex -ordens de Bolsonaro, com detalhes sobre o plano “verde e amarelo”. A trama do golpe providenciou para reverter o resultado das eleições de 2022, bem como o planejamento de assassinatos do Presidente Luiz Inacio Lula da Silva, o vice -presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes.

Caberá ao chefe do promotor federal (MPF), Paulo Gonet, decidir se Bolsonaro e os outros réus serão relatados ao tribunal pelas acusações.



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