Câmara de BH e Assembleia retomam os trabalhos hoje

Câmara de BH e Assembleia retomam os trabalhos hoje



O Conselho da Cidade de Belo Horizonte (CMBH) abre o trabalho do 20º Legislativo (2025-2028) nesta tarde, com a primeira reunião do plenário do ano. O dia também marca o início da administração do presidente Juliano Lopes (Podemos), após uma série de mudanças na estrutura física e funcionamento interno do trabalho legislativocomo a nomeação de parlamentares que integrarão as nove comissões permanentes da Câmara.

Ainda sem projetos na agenda, o primeiro dia da legislatura será reservado para a apreciação dos requisitos, enquanto as proposições dos conselheiros devem ser processadas após a definição das presidências dos comitês.

Os nomes serão escolhidos na primeira reunião de cada um dos colegiados, apenas então todas as 34 medidas arquivadas até 2025 a serem distribuídas.

A prefeitura de BH (PBH) não deve ter grandes projetos nos primeiros meses. A avaliação do executivo é que os principais tópicos de interesse foram todos apreciados no final do ano passado, como o endosso de empréstimos que tota de R $ 2,5 bilhões para estruturar obras e a criação da política municipal para abordar as mudanças climáticas.

Em conversa com o Estado de minasa vereadora Iza Lourença (PSOL), que inicia seu segundo mandato como o terceiro mais votado na cidadeEle disse que o foco da Câmara para o início do ano deve ser a discussão sobre transporte público.

No final do ano passado, a cidade publicou um concierge concedendo a um 9,5% de reajuste no preço da tarifa da linha convencional, que passou de R $ 5,25 para R $ 5,75. Alguns conselheiros já expressaram publicamente o desejo de suspender o aumento, mas para o parlamentar, a medida não deve encontrar apoio legal, lembrando que O vice -adjunto federal e a ex -vereadora Duda Salabert (PDT) teve um processo negado.

“O que nós, à esquerda, faremos no segundo é registrar uma fatura para a BH ter zero tarifa da tributação de grandes empresários, não pequenos comerciantes. É uma maneira de incentivar a população a andar de ônibus e, com isso, diminuímos a poluição ”, disse Iza Lourença, destacando uma articulação para criar uma comissão para discutir a revisão do contrato com empresas de ônibus, em vigor até 2028.

Em termos de preocupação com o novo Legislativo, a Psolista apontou para a composição da Legislação e Comissão de Justiça, que, por exemplo, representa apenas um campo da sociedade e pode “dificultar o debate de diretrizes importantes para a cidade”.

O colegial determina o ritmo da CMBH, pois quase todos os projetos precisam de seu endosso. A Comissão consistirá nos conselheiros Michelly Siqueira (PRD) e Fernanda Altoé (Novo) e dos conselheiros Edmar Branco (PCDOB), Vile (PL) e Uner Augusto (PL), que devem ser seu presidente.

O vereador Wanderley Porto (PRD), o 2º Secretário da Câmara, e um dos principais aliados de Juliano Lopes no processo que o levou ao comando da casa, enfatizou que a composição das comissões faz parte do acordo para a eleição da eleição do Conselho Administrativo.

Por outro lado, o parlamentar espera que o CLJ tenha responsabilidade de avançar com assuntos que estão de acordo com a Constituição. “Sobre a agenda ideológica, acho que todo vereador tem a prerrogativa de orientar o que ele acha que deve se basear. Mas espero que o CLJ mantenha o critério para que não perca tempo e, às vezes, votamos em um projeto, ele é vetado ou judicial ”, disse ele.

Membro do maior quarteirão da casa, o Porto disse que o foco da Câmara no início do ano deve ser trabalhar junto com a prefeitura de BH na questão das inundações. “Temos um excesso de chuva concentrado em algumas regiões, por isso precisamos trabalhar juntos nessa área e deve ser a prioridade inicial. Sabemos que a cidade já avançou muito sobre esse assunto, mas ainda há problemas. Mesmo com as bacias prontas, onde não há bacia, o problema é maior ”, acrescentou.

Assembléia Legislativa

As obras também serão retomadas esta tarde na Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) com as solenidades de instalação da 3ª sessão legislativa do 20º Legislativo, além da posse do Conselho de Administração do 2º Biênio.

Ao contrário da Câmara BH, o Legislativo de Minas Gerais não terá um novo comando – O Presidente Tadeu Martins Leite (MDB) foi nomeado por unanimidade no final do ano passado. Os deputados ainda precisam se reorganizar em bancadas e blocos parlamentares, dissolvidos com o fechamento do primeiro biênio.

Ao mesmo tempo, os novos líderes que se formam nesta segunda -feira têm cinco dias para indicar membros dos 22 comitês permanentes.

Com uma grande maioria, a base do governador Romeu Zema (Novo) deve manter o controle do principal colegiado: Constituição e Justiça, Administração Pública e Supervisão Financeira e Orçamentária.

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O Executivo do Estado ainda tem algumas prioridades para o primeiro tempo, incluindo os primeiros projetos que adaptam o estado ao Programa de Pagamento de Dívida Completo (PROPAG).

Como mostrado Estado de minasAssim, O governo já está estudando as primeiras medidas e deve enviar os textos aos deputados neste início do ano. Outro foco será os projetos de privatização de empresas de energia e saneamento, Cemig e Copasa, enviados no final do ano passado.

Três deputados alternativos ainda assumem o cargo na segunda-feira e três outros devem ser convocados nos primeiros meses, pois a Assembléia deve indicar três parlamentares ao Tribunal de Auditores do Estado (TCE-MG), vagas abertas com a aposentadoria dos conselheiros Wanderley Ávila, José Viana e Mauri Torres.



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