Sob nova direção, Congresso encara o Planalto e o STF –

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A Câmara e o Senado começam na segunda -feira, 3, o trabalho legislativo de 2025 e, com novos presidentes, recalibram as relações com o executivo e o judiciário. Novos comandantes do Parlamento, o vice Hugo Motta (republicanos-PB) e o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) apresentam suas cartas para o jogo de poderes. A cerimônia de retorno do Congresso começa às 16h.

Extenso e complicado, a agenda programada para o ano antecipa confrontos entre os poderes. Por exemplo, na questão das emendas parlamentares, uma razão de longo prazo entre o Congresso e a Suprema Corte e não resolvida. Na pendente com o Planalto, a tensão também passa pela Seara de controle de fundos orçamentários: o legislativo que mantém o domínio sobre os recursos obtidos especialmente durante o governo de Jair Bolsonaro e mantido no atual governo.

Como explícito no discurso inaugural de Motta, a reivindicação do Congresso Protagonismo no relacionamento com os outros poderes. Assim, como não tem maioria no parlamento, o governo está desfavorecido na correlação de forças políticas e enfrenta dificuldades crônicas para aprovar seus projetos.

Na lista de prioridades do Planalto estão o orçamento de 2025, ainda não votado pelos congressistas, e a agenda econômica, puxada pela continuação da reforma tributária. Nesse ponto, a prioridade do governo é a aprovação de mudanças no imposto de renda, com isenção para até R $ 5.000 e maior tributação para aqueles que têm renda mais alta.

Também na agenda econômica, o governo aposta na reforma do bem -estar das forças armadas e das regras sobre aplicações militares em posições políticas. Na proposta do Planalto, para aplicar os uniformes devem ir à reserva.

O governo também trabalha para aprovar o PEC (proposta de emenda constitucional) da segurança pública e do plano de educação nacional (PNE).

Para a oposição, as prioridades são as propostas de que a tensão os poderes, como o impeachment do presidente Luiz Inacio Lula da Silva, a anistia dos condenados pela tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023, o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, de de o STF e o fim das decisões monocráticas supremas.

Para os discursos e entrevistas, Motta e Alcolumbre ainda no dia em que foram eleitos, as iniciativas mais radicais da oposição não devem avançar. Mas ambos serão difíceis em defender os interesses do Congresso e dos Congressistas.

No penúltimo ano do terceiro mandato de Lula, o governo precisa reagir se quiser se fortalecer nas eleições de 2026. As últimas pesquisas mostram uma queda no prestígio do Petista, e essa descoberta enfraquece o platô em negociações com o Congresso.

Portanto, ao apoiar os novos comandantes da Câmara e do Senado, o governo procurou se proteger de aventuras como o impeachment do Presidente da República e a anistia dos responsáveis ​​em 8 de janeiro.

Desde os primeiros sinais emitidos pelos novos chefes legislativos, as relações com o governo serão semelhantes às dos últimos dois anos, com algumas mudanças nos estilos: Alcohumbre tem uma maneira mais aguda do que o antecessor, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), mais Perto de Lula nos últimos tempos. O MOTA tende a ser mais afável que Arthur Lira (PP-AL), mas não significa que o platô terá um fácil. O ano político está apenas começando – e promessas.



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