“Serão dois anos com mais armas e oposição mais forte ao governo Lula”, diz senador Flávio Bolsonaro

“Serão dois anos com mais armas e oposição mais forte ao governo Lula”, diz senador Flávio Bolsonaro


O PL terá a 1ª vice -presidência no Senado e na Câmara. (Foto: Roque de Sá/Agência do Senado)

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) define os próximos dois anos como “de oposição ainda mais forte à administração de Lula”, porque a oposição terá “mais instrumentos, mais armas para defender as bandeiras” à direita, pois terá espaço nos cargos importantes e no Senado, para apoiar a eleição de Hugo Motta (republicanos-PB) e David Alcolumbre (Union-AP) para a presidência de suas respectivas casas.

O PL terá a 1ª vice -presidência no Senado e na Câmara. Eles substituem o presidente em situações de ausência ou impedimento. Além disso, tem a função de elaborar opiniões sobre requisitos de informação e projetos de resolução.

No Senado, o cargo deve ser ocupado pelo senador Eduardo Gomes (PL-to) e na Câmara pelo deputado Altineu Côrtes (PL-RJ).

Além disso, algumas das principais comissões serão com a festa. Espera -se que Flávio Bolsonaro assuma a presidência da Comissão de Segurança Pública e Damares Alves de Direitos Humanos, por exemplo.

“David Alcolumbre, temos uma proximidade, uma relação de confiança, mesmo quando ele foi presidente do Senado durante o governo de Bolsonaro, que foi muito importante para nós na aprovação das agendas”, disse ele ao blog nos corredores do Congresso em breve Antes do candidato favorito, vence a disputa por 73 dos 81 votos entre os senadores, em um arco de alianças que vão de PT a PL.

Na última eleição para o Senado, o PL decidiu lançar sua própria candidatura, com o senador Rogétio Marinho, em vez de apoiar a candidatura de Rodrigo Pacheco, que foi eleito. Portanto, o partido não ocupou as cadeiras principais.

“Ficamos dois anos em esse isolamento, sem a possibilidade de presidir comissões importantes, com grande dificuldade em obter relatos de projetos importantes”, disse Flávio.

Agora ele diz que é um novo momento. “Acredito que ele (alcoólatra), sim, pode nos respeitar como oposição, ocupando esse espaço e que ele garantirá a conformidade com esses acordos”, disse ele.

Líder de PL no Senado, o senador Carlos Portinho falou de discurso no plenário em “Construindo com divergências” e essa oposição precisa articular e acrescentar com o governo e a esquerda porque “ninguém vai para a lua sozinho” em um indireto para o senador Marcos Pontes (PL-SP), que decidiu se candidatar à presidência da casa, mesmo sem apoio das partes.

Flavio Bolsonaro diz que o senador cometeu um erro, mas, após a eleição, “traremos Marcos Pontes de volta, para abaixar a poeira”, disse ele. A informação é do portal G1.