30/01/2025 – 18:23
Mário Agra/Câmara de Deputados
Deputado Josenildo, Relator da Comissão
A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou uma proposta que exige que o CAIXA Econômica Federal faça a atualização monetária das contas do empregador para o tempo de serviço (FGTs), aberto em nome de trabalhadores que, inicialmente, a estabilidade preferencial do emprego e não escolheu o fundo.
O objetivo do texto aprovado é se estender a contas que não são de operação, o complemento às perdas causadas pelos planos econômicos de verão e Collor I, já reconhecidos pelo Tribunal e pelo governo.
Não -operting
Em 1967, quando o FGTs passou a estar em vigor, a lei permitiu ao trabalhador escolher entre o fundo e a estabilidade no emprego. A escolha foi permitida até 1988, quando a nova Constituição encerrou a dualidade dos sistemas. De 1967 a 1988, as empresas que tinham funcionários que não eram obrigadas a depositar os FGTs dos funcionários, como garantia de que poderiam pagar a indenização em caso de falência.
De acordo com o texto, a atualização será feita com os fundos do FGTS e creditada na conta do trabalhador em uma única parcela.
Raptorteur no Conselho, o deputado Josenildo (PDT-AP) recomendou a aprovação do projeto de lei 993/11, pelo deputado Giovani Cherini (PL-RS), aproveitando o texto aprovado em 2013 pela Comissão de Administração, Administração e Serviço, então pública.
O substituir Fica claro que o CAIXA ECONOMICA FEDERAL deve fazer o crédito do valor na conta do trabalhador, enquanto o projeto original autorizou apenas o CAIXA a creditar o suplemento da atualização.
“A redação adotada na época pela Comissão do Trabalho propõe uma estrutura que respeita o crédito dos complementos, observando as regras de atualização e o Desagio fornecido, entre outras condições estabelecidas”, diz o relator.
Josenildo também disse que decidiu incluir na proposta, por sub -firm, dispositivo para permitir que até o funcionário com perguntas no tribunal com o empregador recebesse os créditos da atualização assinando uma transação a ser aprovada no tribunal competente.
PRÓXIMOS PASSOS
A proposta também será analisada, em conclusivopela Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania.
Para se tornar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.
Saiba mais sobre o processamento de contas
Relatório – Murilo Souza
Edição – Ana Chalub
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