Álvaro Damião (União Brasil) termina esta semana seu primeiro mês à frente de Belo Horizonte. Vice -prefeito eleito em outubro, o ex -vereador assumiu o executivo da capital da mineração no início deste ano, na hospitalização do prefeito reeleito, Fuad Noman (PSD). Para a coluna, o prefeito interino fez um balanço de seu trabalho em janeiro, reiterando que seu desempenho teve como objetivo dar paz a Fuad para continuar o tratamento da saúde. Damão elegeu o retorno à escola, a luta contra a dengue e o carnaval como suas prioridades para o mês que começa no próximo sábado. Ele também garante que o relacionamento com o Conselho da Cidade seja pacificado.
Como você avalia seu mês à frente do PBH?
Meu primeiro objetivo foi dar ao prefeito Fuad a tranquilidade de que ele precisa e merece continuar seu tratamento. Mostre a ele e, consequentemente, ao povo de Belo Horizonte que, embora ele não possa estar à frente da prefeitura, estaríamos lá, mantendo os projetos que foram criados por ele e também por mim durante a campanha. Ele fez os projetos para a cidade pelos próximos quatro anos. E eu queria mostrar claramente a ele e ao povo de Belo Horizonte que continuaríamos este trabalho que foi iniciado por ele. No começo, há turbulência, porque as pessoas não sabem ou não sabem se o que estou dizendo aqui é apenas a boca. Então, no começo, há preocupações, mas elas desaparecem lentamente. Hoje, por exemplo, você pode ter certeza: minha terça -feira é bem diferente da terça -feira da primeira semana em que estive aqui. O objetivo era manter o que estava sendo feito, avançando em alguns problemas e mostrar à população que Belo Horizonte tem prefeito, que Belo Horizonte está sendo comandado, que Belo Horizonte não está começando. Esta não é uma tarefa fácil, porque as pessoas estão acostumadas com o prefeito da cidade. Além disso, é a primeira vez que sou vice -prefeito. Apesar de ter experiência como vereador por dois mandatos, ele nunca atuou como prefeito. Tudo isso é desafiador.
Nos próximos meses, você precisará tomar medidas para problemas não programados, como os vendedores da Carnival Street. Quais serão as prioridades?
As diretrizes relacionadas ao carnaval e de volta à escola, por exemplo, já foram predefinidas. Estamos acompanhando o que estava sendo feito por Barbara Menucci, Beloturs e Bruno Barral, no Departamento de Educação. Nada disso foi alterado. Claro, agora, vou mais tarde. Ao longo dos dias e a ausência do prefeito, isso de alguma forma cuidado que eu tomo algumas decisões. Mas quais são essas decisões? Minha decisão e Fuad são as mesmas: tornando Belo Horizonte o melhor carnaval mais uma vez. Minha vontade e dele são as mesmas: execute o carnaval com a mesma segurança do ano passado ou, se possível, ainda melhor. Melhorar o carnaval.
Ainda existem parcerias pendentes?
Sim, ele tem. Claro que o principal foi isso com a Ambev. Mas há também a parceria com o governo do estado, o que é importante para nós e o estado. É necessário verificar como o estado participará ou pelo menos formalizará como ele contribuirá. Temos uma reunião programada para esta sexta -feira (31/1) com o Secretário de Estado da Cultura, Leonidas Oliveira.
Como está o relacionamento com o governo do estado?
Ok, tudo quieto. Não há razão para não ser. As pessoas especulam muito sobre esse negócio de relacionamento. Todo mundo quer o melhor. O relacionamento é bom.
E com o Conselho da Cidade? A liderança do governo será mantida? E a situação com o novo presidente, Juliano Lopes (Somos), é apaziguado?
Bruno Miranda (PDT) continuará, foi anunciado que ele é o líder do governo. E com Juliano Lopes já é normal. Esse foi o momento da eleição, já foi passado para mim e penso neles também. Especialmente porque qual é a intenção de levá -lo adiante. Ninguém recebe nada disso. Acabou, isso já foi passado. Houve uma disputa política e seu grupo venceu, parabéns, entendemos em silêncio, a vida que se segue. Agora, ele terá o apoio da prefeitura para ajudar a câmara de Belo Horizonte. Como a casa é de Belo Horizonte, não é de outro estado, nem de outra cidade, não. A prefeitura de Belo Horizonte precisa ajudar a casa e a câmara ajudará a prefeitura.
Ainda existem posições criadas pela reforma administrativa que precisam ser mantidas, qual é a previsão para essas indicações?
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Publicaremos tudo esta semana, acredito. Estamos definindo essas situações, porque, é claro, a maioria deles já estava sendo programada pelo prefeito Fuad. E agora vamos fechar, mesmo nesta semana, o que Fuad imaginou e o que nos ajustaremos para completar tudo. Eu seria o coordenador de aldeias e favelas. Ainda posso estar, dependendo do retorno do prefeito. Fuad já havia anunciado que seria eu, mas como estarei se estiver agindo como prefeito? Nem mesmo o secretário de governo que eu posso ser, então meu secretário de governo é provisório, assim como eu estou provisando na prefeitura. Tudo depende da saúde do prefeito.
Você tem falado?
Não. Nosso objetivo já alcançamos, que era dar a tranquilidade de tratar e não falar sobre política. O prefeito não recebe ninguém para falar sobre política. Não há ninguém da prefeitura visitando o prefeito, ninguém, absolutamente ninguém.
Para janeiro, a principal preocupação foram as chuvas?
Era, com certeza. E tivemos um equilíbrio positivo. Tivemos enormes chuvas em Belo Horizonte e alguns pontos de inundação. Há pessoas que dizem que inundaram esse lugar, mas estavam apenas inundando pontos. É diferente do que estava acontecendo na Avenida Teresa Cristina, que totalmente inundou, e quando a chuva passou, o asfalto se foi, havia carros de cabeça para baixo. Portanto, nosso equilíbrio com as chuvas até agora é positivo. E eu digo “até agora” porque a chuva está prevista, não temos certeza. Se fosse “precisão”, seria mais fácil controlar. Agora, nossa próxima preocupação é carnaval, fazendo um carnaval seguro. Além disso, garanta o retorno à escola com todas as crianças na escola. Outro foco está na luta contra a dengue, buscando uma diminuição em comparação com o ano passado. Já estamos conseguindo controlar. Hoje, o número de casos é ironista em comparação a janeiro do ano passado. Atualmente, temos aproximadamente cinco a 10 casos. Em janeiro do ano passado, havia mais de mil.
A recente discussão sobre a regulamentação da motociclexis e a suspensão das prioridades de cirurgias ortopédicas eletivas para fevereiro?
Não é apenas para fevereiro. No dia 5, retomaremos cirurgias eletivas. Esta é a previsão do nosso departamento de saúde. Sobre a motociclexis, há perguntas que não precisam ser polemizadas. Quem proibirá ou não é o sindicato, não nós. Não temos essa habilidade. O que está pronto para o município, e o que será feito é regulatório. O regulatório é de responsabilidade do município. Proibindo ou não, é com a União.
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