Filas, goteiras e caos: como o Museu do Louvre se…

Filas, goteiras e caos: como o Museu do Louvre se…



Nesta terça -feira, 28, os líderes do Louvre – O museu mais famoso do mundo – aguardar ansiosamente a visita do presidente francês, Emanuel Macronpara suas galerias. Mais do que por causa da pompa de receber uma autoridade que fez questão de disputar o mesmo Louvre quando foi eleito pela primeira vez, em 2017, a expectativa deriva de um certo desespero: a instituição que é sinônimo do orgulho da França e do maior O símbolo da arte universal é, quem diria, pedindo ajuda. Espera -se que Macron faça a visita para anunciar medidas capazes de salvar o museu.

O que aconteceu com o Louvre?

A situação do museu é, de fato, algo paradoxal. Ao colher registros de visitação ano após ano, atraindo 8 milhões de visitantes anualmente, o Louvre sofre com a falta de investimentos para explicar esse fluxo insano de turistas de todo o mundo. Na década de 1980, o local foi modernizado, ganhando sua famosa pirâmide, com o objetivo de atender à demanda que só cresce. O espaço renovado foi capaz de receber uma coisa de 4 milhões de pessoas anualmente, metade do que recebe hoje. O resultado desse atraso é conhecido por todos os turistas brasileiros que foram lá para verificar Mona LisaDa Vinci e outras obras-primas: enormes linhas, muito caos e zumbido em corredores e galerias-tudo, mas a paz reflexiva necessária para o bom prazer da arte.

Mas enfrentar turistas é o jogo em qualquer atração turística ou grande museu em metrópoles globais, é claro. O ponto é que essa imagem atualmente piorou muito no Louvre. Depois de esperar cerca de uma hora na fila, o visitante enfrenta galerias superlotadas – a sensação de estrangulamento de vislumbrar de longe Mona Lisa Só piorou. E a falta de investimento em infraestrutura nos últimos anos trouxe um novo desconforto inimaginável. Há vazamentos, vazamentos, salas de ar condicionado que deixam algo a desejar.

Como a França lidará com a crise no Louvre?

A situação chegou a tal ponto que o honorável diretor de Louvre, Laurence des Cars, não suportava: em uma carta dura enviada este mês ao Ministério da Cultura da França, ele alertou sobre todos esses problemas e disse que Louvre hoje está infelizmente abaixo Os padrões de excelência dos museus mundiais. Uma vergonha só expandida pelo fato de a marca Louvre estar nos últimos anos com investimentos na abertura de duas maneiras de Paris, na cidade de Lens, no norte da França e Abu Dhabi, no Oriente Médio. Sua condição crítica contrasta, acima de tudo, com a recente reabertura com a pompa da Catedral de Notre Dame, reformada exemplar após ser destruída por um incêndio. Durante esse esforço, o Louvre foi esquecido, mas agora será a sua vez de ganhar atenção das autoridades, sugere o governo de Macron. Vamos ver o que vai acontecer.

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