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Escrita do Sul
| 25 de janeiro de 2025
O objetivo é implementar a prática do paradesporto em centros especializados.
Foto: Paulo Pinto/abril
O objetivo é implementar a prática do paradesporto em centros especializados. (Foto: Paulo Pinto/abril)
O Ministério da Saúde e o Ministério do Esporte assinaram acordo de cooperação técnica para promover políticas públicas integradas para pessoas com deficiência, incluindo o transtorno do espectro do autismo (TEA).
Em nota, o Ministério da Saúde informou que a proposta é implementar a prática do Paradesporto em centros especializados em reabilitação da rede de atenção à pessoa com deficiência.
“A iniciativa busca fortalecer o atendimento intersetorial, promovendo a troca de programas, conhecimentos e experiências, bem como ampliar a cooperação técnico-científica entre os dois ministérios. O acordo reafirma o compromisso do Brasil com a inclusão social, a promoção dos direitos humanos e a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência. A prática desportiva ocupa um lugar central neste esforço”, afirma o Ministério da Saúde.
O comunicado destaca ainda outras frentes de ampliação e manutenção da rede de atenção às pessoas com deficiência no Sistema Único de Saúde (SUS). O novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) prevê a construção de novos Centros Especializados em Reabilitação (CER) e novas oficinas ortopédicas. O objetivo é cobrir lacunas assistenciais desse tipo de serviço no país.
Ações planejadas
No que diz respeito ao Ministério do Esporte, o acordo define como atribuições da Secretaria Nacional do Paradesporto:
– Promover e fortalecer ações e programas paradisíacos, especialmente no âmbito da programação teatral;
– fomentar o avanço científico e tecnológico relacionado à atividade física para pessoas com deficiência;
– Compartilhar informações sobre políticas públicas do paradesporto;
-e cooperar na geração e difusão do conhecimento técnico-científico.
Responsabilidades
Para o Ministério da Saúde, o acordo define como atribuições da Secretaria de Ações Especializadas em Saúde como:
– Atuar na intermediação de parcerias com outros órgãos governamentais que possam contribuir com ações correlatas;
-Cooperar na geração e difusão de conhecimento técnico-científico relacionado ao tema;
– Compartilhar informações sobre políticas públicas de saúde para pessoas com deficiência, observados os limites do disposto na Lei Geral de Proteção de Dados;
– Colaborar para a divulgação e sensibilização do público envolvido para alcançar os resultados esperados das ações, projetos e programas planejados.
(Agência Brasil)
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25/01/2025
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