Comissão aprova regras para identificar recém-nascidos em hospitais e evitar crimes – Notícias

Comissão aprova regras para identificar recém-nascidos em hospitais e evitar crimes – Notícias


24/01/2025 – 13h16

Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Laura Carneiro: novo sistema vai ajudar a combater sequestros e trocas de bebés

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, uma proposta que estabelece novas regras para a identificação de recém-nascidos em hospitais e estabelecimentos de saúde, públicos e privados. O objetivo é combater crimes como sequestro, tráfico de crianças e troca não autorizada de bebês em maternidades.

O texto altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que já obriga os hospitais a identificarem os recém-nascidos através do registo da planta do pé e da impressão digital e da impressão digital da mãe.

Pela proposta, a identificação do recém-nascido e da mãe será informatizada e poderá ser acessada pela autoridade policial e pelo Ministério Públicomediante autorização judicial.

Foi aprovado substituir da relatora, deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), ao Projeto de Lei 9434/17, do Senador Magno Malta (PL-ES), e no dia 16 apegado.

“A implementação deste sistema moderno e eficiente permitirá maior agilidade na identificação de indivíduos desde os primeiros dias de vida, sendo uma ferramenta crucial no combate a crimes como sequestro, tráfico de crianças e troca não autorizada de bebés em maternidades”, avalia Laura Carneiro.

“Ao integrar estes dados biométricos numa base de dados informatizada e garantir o acesso direto das autoridades competentes, como a polícia e o Ministério Público, a medida amplia a capacidade de resposta a situações de emergência, como o desaparecimento de menores, eliminando a burocracia que muitas vezes atrasa ações urgentes”, acrescenta.

Outras medidas
Laura Carneiro apresentou substitutivo para incorporar medidas previstas nos projetos anexos. Acrescentou, por exemplo, a necessidade do uso de tinta apropriada na coleta de impressões plantares e digitais e a obrigatoriedade do uso de pulseira de identificação do recém-nascido. A pulseira deve ser colocado na sala de parto, na presença do acompanhante da mãe.

Se a mãe não estiver lúcida, isso deverá ser feito na presença de duas testemunhas que assistiram ao parto.

Próximas etapas
A proposta também será analisada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. Em seguida, será votado pelo Plenário.

Para virar lei, o projeto precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.

Relatório – Lara Haje
Edição – Marcelo Oliveira



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