ALMG deve ter conflito ideológico na disputa pela bancada feminina

ALMG deve ter conflito ideológico na disputa pela bancada feminina



Com a saída de Macaé Evaristo (PT) para assumir o Ministério dos Direitos Humanos no governo Lula (PT), a bancada feminina da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) enfrenta um vácuo de liderança. A definição de quem assumirá o cargo deverá ocorrer após a posse do novo Conselho de Administração, marcada para 3 de fevereiro, e a escolha dos líderes das bancadas. Nos bastidores, o nome mais popular é o da deputada estadual Lohanna França (PV)mas o processo promete ser desafiador, marcado por divisões ideológicas.

A bancada feminina passou por mudanças significativas após as eleições municipais de 2024. Hoje formada por 13 deputados, reflete o fortalecimento da direita no estado: oito parlamentares estão alinhados às agendas conservadoras, entre eles, Amanda Teixeira Dias (PL), que assumiu o cargo deixado pelo coronel Sandro (PL), empossado como prefeito de Governador Valadares. Ligada ao bolsonarismo, Amanda já havia ocupado a cadeira no ano passado, substituindo Alê Portela (PL).

Fontes ouvidas por Estado de Minas confirmam o interesse de Lohanna França em liderar a bancada. Porém, sua indicação depende de consenso entre os deputados, algo difícil em um cenário polarizado. O principal impasse é o número significativo de parlamentares conservadores, que defendem um sistema de revezamento: alternância de liderança entre deputados de esquerda e de direita. A parlamentar é vista como um nome moderado, reconhecida pela capacidade de diálogo e articulação.

A esquerda, tradicionalmente dominante na bancada feminina, também apresenta outros nomes para a disputa. Bella Gonçalves (PSOL), que era candidata a vice-prefeita em Belo Horizonte, manifestou interesse em liderar o grupo.

Do lado conservador, nomes como Chiara Biondini (PL) e Amanda Teixeira Dias (PL) foram cogitados, mas ambos negaram interesse em assumir o cargo. Em conversa com o EM, os deputados afirmaram que não estão trabalhando para liderar o grupo. Ambos têm se destacado na Câmara por defenderem agendas alinhadas à extrema direita.

Os deputados consultados pela reportagem também destacaram que a próxima liderança deve focar na unidade em torno de agendas comuns, evitando divisões que possam enfraquecer a força coletiva da bancada. Independentemente da ideologia, questões como a violência contra as mulheres foram destacadas como prioridades.

Outros nomes, como Ione Pinheiro (MDB) e Ludmila Falcão (PP), foram citados, mas enfrentam obstáculos. Ione, por exemplo, poderia deixar o Legislativo para assumir um cargo no Tribunal de Contas do Estado (TCE).

Proposta de retransmissão

Os parlamentares sugeriram que o rodízio fosse discutido como solução para acomodar as diferentes forças políticas na bancada. A ideia, que deve ser apresentada por deputados alinhados à direita, prevê que, caso um representante de esquerda ocupe a vaga, o próximo será ocupado por um conservador. Segundo os proponentes, a medida garantiria alternância no comando, refletindo a maior representatividade da direita na atual composição.

A decisão está marcada para as primeiras reuniões em fevereiro. Até então, a bancada feminina segue sem voz oficial.

Banco feminino ALMG



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