01/06/2025 – 17:07
Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Rogéria Santos optou por incluir as medidas na Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio e não numa nova lei
Em dezembro passado, a Comissão de Saúde aprovou uma proposta que obriga os serviços de saúde de urgência e emergência a definirem um protocolo específico para atendimento de pessoas que tentaram suicídio. O objetivo é criar um padrão de atendimento humanizado, rápido e eficaz em todas as instituições de saúde públicas e privadas.
A proposta estabelece que o protocolo deverá conter regras para:
- triagem e primeiros socorros, para identificar riscos à vida e novas tentativas de suicídio;
- intervenções clínicas e de saúde mental, com avaliação de risco;
- plano individualizado de segurança do paciente, com participação familiar; e o
- registro e acompanhamento dos casos atendidos.
O protocolo deverá incluir a identificação dos serviços de referência para os quais os pacientes serão encaminhados, a fim de garantir a rastreabilidade dos casos.
O texto também autoriza parcerias entre órgãos de saúde pública e instituições de ensino, ONGs, associações profissionais e outros setores para formar profissionais que lidam diretamente com a violência autoinfligida. Por fim, prevê também campanhas de sensibilização e investigação sobre a eficácia do protocolo.
Foi aprovado substituir da relatora, deputada Rogéria Santos (Republicanos-BA), para o Projeto de Lei 2.652/24, do deputado Fausto Pinato (PP-SP), e caráter conclusivopelos comitês de Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado Federal.
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Reportagem – Murilo Souza
Edição – Georgia Moraes
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