Zema sobre homologação do RRF: ‘Fim da ameaça que Minas viveu’

Zema sobre homologação do RRF: ‘Fim da ameaça que Minas viveu’



O governador Romeu Zema (Novo) comemorou o aprovação do plano do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) de Minas Gerais. O pacote econômico recebeu a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em edição do Diário Oficial da União, desta segunda-feira (1/6).

O despacho do presidente estabelece que o regime especial em Minas Gerais vigorará de 1º de janeiro de 2025 a 31 de dezembro de 2033. Atualmente, o estado tem uma dívida de aproximadamente R$ 165 bilhões com a União. Segundo Zema, o ato de Lula põe “fim à ameaça que Minas viveu nos últimos seis anos”, criando segurança jurídica e previsibilidade nos cofres do Estado.

“A aprovação endossa o MRR e nos dá previsibilidade do fluxo de caixa, pois sabemos quanto da dívida iremos pagar. E cria segurança jurídica até para atrair empresas para o Estado porque agora elas têm a garantia de que Minas não vai à falência de um momento para o outro”, disse o governador de Minas Gerais.

Segundo o governo de Minas Gerais o estado já vinha pagando parcelas da dívida nos termos do RRF desde outubro de 2024 graças ao acordo firmado com a União em agosto e aprovado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Foram pagos R$ 286,7 milhões em outubro, R$ 291,7 milhões em novembro, R$ 296,2 milhões em dezembro e R$ 303,7 milhões neste janeiro.

Ao aprovar o acordo de regime, o Supremo Tribunal reiterou o respeito pelos homólogos do RRF. A legislação proíbe, por exemplo, a concessão de aumentos salariais a membros dos Poderes, servidores públicos e militares, exceto os resultantes de decisão judicial e de lei que assegure a revisão geral anual. O regime proíbe ainda a criação de frescuras, alterações fiscais que impliquem redução de receitas e a concessão de benefícios fiscais.

Apesar da aprovação, o Palácio Tiradentes reiterou que o regime será temporário, enquanto não houver regulamentação do Programa de Pagamento Integral da Dívida do Estado (Propag). O projeto, de autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), recebeu aprovação do Congresso Nacional em dezembro passado, mas ainda não foi sancionado por Lula.

O programa prevê parcelamento em até 30 anos, menores taxas de juros e possibilidade de utilização de bens e créditos para pagamento do saldo devedor. A Propag autoriza, por exemplo, a federalização de empresas estatais desde que o Governo Federal concorde.

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“Depois da Propag, inicia-se uma nova etapa de negociação com o Governo Federal para adesão. Será um ano de muita conversa com a Assembleia Legislativa e a União para que possamos migrar do RRF para o Propag. Acreditamos que a Propag traz melhores condições e dará um impulso ao estado para que ele tenha mais recursos para investir em áreas como infraestrutura, saúde, educação e segurança”, afirmou Zema.



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