FOLHAPRESS – O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse nesta quinta-feira (6/6) que só tem a agradecer à ex-presidente Dilma Rousseff (PT) pelo tempo que trabalharam juntos quando ele era diretor do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte).
“Trabalhei com a presidente Dilma, sem ter alinhamento político, ela sempre foi muito respeitosa comigo e eu com ela. E funcionou muito bem”, afirmou o político, em evento para investidores em São Paulo, organizado pela Galápagos Capital.
Tarcísio afirmou ainda que foi levado para conhecer o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e “de repente virou ministro da Infraestrutura”. “Ele não entregou o ministério a partidos, a lógica foi outra, colocou um desconhecido ilustre no ministério”.
“Bolsonaro sabe a gratidão que tenho por ele. [no carro de som com ele] Porque ele é meu amigo, gosto dele e pronto”, disse ao mencionar a participação em evento do ex-presidente, organizado na Avenida Paulista, em fevereiro.
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Eleições
Num momento em que se intensificaram as críticas ao governador por parte de aliados do ex-presidente, ele negou interesse nas eleições de 2026. “Não estou pensando nas eleições de 2026, não tenho nenhum interesse nisso, zero”, afirmou.
O governador aproveitou para rebater o pastor Silas Malafaia, aliado de Bolsonaro, que disse que o ex-presidente deveria “pressionar” seu afilhado político
“Não tenho planos, parece brincadeira falar isso. Outro dia chegou um pastor e me tirou a roupa, disse que eu quero isso, que não vou ajudar o Bolsonaro. me conheça.”
Sobre as eleições municipais deste ano, Tarcísio afirmou que trabalhará com todos os prefeitos eleitos a partir do próximo ano, independentemente da questão partidária. Mas disse estar otimista com o desempenho do seu eixo político.
“Acho que teremos um bom resultado em termos de grupo político. Há uma tendência de os candidatos de centro-direita saírem vitoriosos, isso vai acontecer na esmagadora maioria dos municípios”.
Ele disse que pretende se envolver o mínimo possível nas eleições municipais, pois essa não é a função do governador. “É claro que tentarei ajudar os candidatos que entendo que a relação com o governo do estado é fundamental”.
Nunes
Ele afirmou ainda que gostaria que o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) fosse o vencedor da disputa.
“Meu desejo é ter um prefeito em São Paulo com quem eu tenha um bom relacionamento. O ideal para mim seria trabalhar com o atual, que tem me ajudado muito, com quem eu possa conversar”.
Acrescentou ainda que Nunes é uma pessoa “extremamente humilde”, com um “coração grande”.
“Para mim seria bom, há muitos projetos de médio e longo prazo que precisam desse refinamento.”
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