A última medida da Espanha mostra quão seriamente está a levar a sério a proibição do aluguer de turismo excessivo

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A Espanha abriu uma investigação sobre uma plataforma de aluguel de apartamentos de férias por não ter excluído milhares de ofertas de aluguel, em mais uma tentativa de conter um negócio responsabilizado por muitos pela escassez de moradias e pelo aumento dos preços.

O país tem tido problemas com o excesso de turismo nos últimos anos, com muitos protestando contra a invasão de propriedades em regiões de férias.

A investigação faz parte de uma repressão geral aos aluguéis turísticos por meio de sites como Airbnb e Booking.com, que muitos espanhóis dizem estar criando um excesso de turismo, restringindo o parque habitacional e tornando o aluguel inacessível para os habitantes locais.

Um departamento do Ministério dos Direitos do Consumidor ordenou desde o verão que a plataforma removesse milhares de listagens consideradas “publicidade ilegal” sem licenças para uso turístico, disse um porta-voz do ministério.

À medida que os anúncios aumentavam, iniciou-se um processo disciplinar, com a plataforma enfrentando uma multa potencial de até 100.000 euros (US$ 104.940,00) ou quatro a seis vezes o lucro obtido com a prática, disse um comunicado do ministério.

“É responsabilidade do ministério garantir que nenhuma empresa neste país esteja acima da lei”, disse o ministro Pablo Bustinduy aos repórteres na quarta-feira.

Uma multa do ministério pode ser contestada na Justiça.

Airbnb e Booking.com, as maiores plataformas que operam em Espanha, que é um dos maiores destinos turísticos do mundo, com mais de 80 milhões de visitantes por ano, não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.

Pessoas exibem cartazes durante manifestação pela mudança do modelo turístico nas Ilhas Canárias (Reuters)

A medida mais dura da Espanha até agora veio do prefeito de Barcelona, ​​Jaume Collboni, quando, em junho, ordenou a proibição total de aluguéis turísticos até 2028.

A proibição está a ser contestada em tribunal por associações representativas de proprietários de apartamentos turísticos.

A Airbnb instou-o a reconsiderar, argumentando que a proibição apenas beneficia o setor hoteleiro, ao mesmo tempo que não aborda o excesso de turismo e a crise imobiliária.

“O único vencedor da guerra de Barcelona contra os aluguéis de curto prazo é a indústria hoteleira”, escreveu a chefe de política do Airbnb para Espanha e Portugal, Sara Rodriguez, em uma carta ao prefeito Jaume Collboni.

A Airbnb argumentou na sua carta que nenhuma das medidas anteriores de Barcelona, ​​que impuseram limites estritos às novas licenças de alojamento turístico no centro da cidade desde 2014, provou ser eficaz.

“Uma década depois, os dados oficiais mostram que, embora o número de arrendamentos de curta duração tenha diminuído, os desafios relacionados com a habitação e o excesso de turismo são piores do que nunca”, afirmou.

O ministério dos direitos do consumidor também lançou na semana passada uma investigação sobre agentes que às vezes administram centenas ou milhares de contas de plataforma em nome dos proprietários.

Outros países europeus, incluindo a Itália ou a Croácia, também tomaram medidas para limitar o crescimento dos arrendamentos turísticos.



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